terça-feira, 20 de outubro de 2009

Capítulo 29: Caminho para a Liga Johto

Continuo as andanças. Desço as partes mais altas de Johto, seguindo meu mapa e tendo ao meu lado, caminhando, Tahl, Nido e Ini, e no meu colo dratini. Essa é uma bela paisagem e ali encontrei alguns treinadores, onde batalhei, mas não usei dratini. As criaturas ali eram geodude, graveller, donphan, phanpy, gligar, skarmory e uma criatura grande, parecida com gligar, que não consegui identificar.
Dentro de alguns dias estava na Rota 29, onde utilizei a bike para chegar mais rápido a New Bark, já que ali eu conhecia a região. Mas não pude correr, pois segurava comiga a dratini. Era noite e tive que acampar ali. Meus pokémons se dão muito bem entre si e eu os observo, analisando seu comportamento. Nessa viagem que fiz me dediquei mais em vencer líderes de ginásio do que observar a vida e a ocorrência dos pokémons. Espero que depois de competir na Liga Johto eu me dedique mais à observação, já que brigas entre pokémons podem ser cruéis, embora os meus gostem muito.
Na manhã seguinte coloquei meus pokémons para dentro de suas pokébolas e me dirigi de bike, com dratini no colo, rumo a New Bark. Como é bom rever um local que há tempos não via. Parece que as coisas não mudaram por aqui. Vou direto à minha casa, onde reencontro meus familiares e falo um pouco das coisas que me ocorreram, assim como apresento meus pokémons. Após largar a mochila e comer alguma coisa, vou ao laboratório de Elm, onde fui recebido por um de seus assistentes que se impressionou com a dratini que eu trazia no colo. Logo ele me levou até Elm que ficou bastante satisfeito em me ver, mais ainda em receber a dratini. Ele me falou que estava fazendo uma pesquisa juntamente com um tal de professor Birch sobre a força e o comportamento dos pokémons do tipo dragão, tendo como foco a Toca do Dragão. Ali fiquei algum tempo e mostrei meus pokémons a Elm, que se admirou com a disposição de Tahl e a cor de Fúria Vermelha, mencionando em pesquisá-los se houvesse tempo. Logo me vou, dando tchau a dratini, retornando à minha casa onde lá sim descansei.

Fiquei cerca de duas semanas em New Bark. O tempo do início da Liga Johto está se aproximando. Tenho que rumar para o local do campeonato, mas não tenho a mínima idéia de onde fique. Fui até Elm e o perguntei.

-"A leste do Monte Prata e muito próximo ao Planalto índigo, em Kanto". Disse Elm, logo continuando: "A Liga Johto foi transferida para lá para serem aproveitadas as instalações da Liga Índigo. Também, os arredores do Montre Prata é uma reserva e muita gente lá atrapalhava a vida das criaturas selvagens".
Bueno, agora sei onde fica. Arrumei minhas malas, coloquei meus pokémons que andavam pelo pátio em suas pokébolas e parti, indo para leste de minha cidade, em direção à região de Kanto. Ando bastante, até que encontro um lugar com água. Achei mais fácil atravessar ali, então usei Fúria Vermelha. Depois, do outro lado, um gordo me assusta dizendo: BOAS VINDAS À REGIÃO DE KANTO! Tu destes os primeiros passos em Kanto". Ele estava ali para recepcionar os treinadores vindos de Johto que andavam por aquela estrada. Ele me aconselhou subir a cascata que faz divisa entre Johto e Kanto, para melhorar meu pokémon e para seguir os muitos treinadores fortes que fizeram aquele caminho.

Durante minha estadia em casa ensinei a um de meus gyarados como subir cascata, já que havia ganho seu manual de um treinador em Mahogany. Foi assim que subi aquela cascata e continuei pela estrada. Ali é um campo com algumas montanhas e rios, um belo local calmo. Libertei meus pokémons para eles verem onde estávamos. Todos foram libertos, até os gyarados que me acompanhavam dentro do rio.

Depois de algum tempo de caminhada nos deparamos com uma construção média, tendo o símbolo da Liga Pokémon. Ali haviam alguns guardas. Um deles me esbarrou, perguntando se eu tinha as oito insígnias de Johto para passar, então eu as mostrei.-"Bem vindo à cidade da Liga Pokémon!". Disse-me ele.
Após passar por aquela "portaria", estou oficialmente no território do evento. Mas antes tenho que passar pela famosa Rua da Vitória, um lugar cavernoso cheio de pokémons fortes. Ali entrei sem precisar de iluminação alguma. Vi onix, graveller, geodude, rhyhorn, rydon, golbat, zubat, machop, marowak, machoke, donphan, ursaring e sandslash. Tive que usar meus gyarados para afugentar alguns pokémons de pedra e terra e a chama de Tahl para afugentar as criaturas que se aproximavam nas sombras.

Na saída da Victory Road uma surpresa: Alphon. Ele também estava rumando à Liga Johto e logo que me viu me desafiou em uma batalha para ver quem venceria. É claro que aceitei. Foi uma batalha se seis contra cinco, tenho eu o menor número de pokémons. Primeiro Alphon enviou seu sneasel e eu eviei Ini. Com uma rapidez que não havia visto antes, Ini abocanhou e bateu em sneasel antes que seus ataques de gelo fizessem grande estrago. Foi assim que o primeiro pokémon do meu rival foi vencido. Logo Alphon usou seu golbat e eu continuei com Ini.
Golbat usou seu supersônico e tonteou Ini, que começou a se debater. Em seguida ele mostrou a eficiência de seu ataque de asas, vencendo minha pokémon. Foi então que utilizei Tahl, que mostrou grande eficiência com suas rodas de fogo, vencendo o adversário. Depois foi a vez de feraligatr dar as caras e eu recuei Tahl, usando Fúria Vermelha.

Agora a batalha é entre dois pokémons de água. Meu gyarados é muito forte, mordendo e utilizando seus raios contra feraligatr. Mas o adversário também tem grande boca, ferindo Fúria Vermelha, mas de forma não tão eficiente. Logo feraligatr é derrotado e Alphon envia um magneton. Com um golpe elétrico certeiro, esse pokémon fez meu gyarados cair rapidamente, obrigando-me a usar novamente meu typhlosion. Como é do tipo metal, magneton tem desvantagem contra um pokémon do tipo fogo, e foi justamente essa desvantagem que usei. Com apenas duas rodas de fogo Tahl foi vitorioso. Meu rival enviou então haunter e eu enviei Fúria Azul para batalhar. Minha gyarados tem o ataque de mordida, que é do tipo noturno, tendo vantagem sobre um pokémon do tipo fantasma como haunter. Em alguns ataques e após ficar atordoada e sofrer com as enganações de haunter, Fúria Azul vence. Agora Alphon tem apenas um pokémon. Ele enviou o psíquico alakazam e eu arrisquei, enviei Nido. Mas Nido superou minhas espectativas. Com um certeiro golpe de chifre broca derrotou de uma só vez alakazam.

Novamente saí vitorioso da batalha contra Alphon, que reconheceu a força de meus pokémons e me disse pouco antes de sair correndo para fora da Victory Road: -"Nos vemos lá então! Vou recuperar meus pokémons e treiná-los mais!".

Continuo a andar após guardar meus gyarados e deixar apenas os "possuidores de patas" para o lado de fora das pokébolas. Ao sairmos da caverna nos deparamos com grandes prédios: se tratava da cidade da Liga Pokémon de Johto e Kanto...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Capítulo 28: O Caminho de Gelo e o Desafio dos Dragões









Eu e meus pokémons estamos acompanhado de Allen e seu charmeleon e bellossom. Nós estamos rumando a Blackthorn, mas para isso teremos que passar pelo Caminho de Gelo, um local frio e rochoso. Ali dentro liberamos Tahl e charmeleon das pokébolas para que consiguam nos esquentar com suas chamas e iluminem mais um pouco o caminho, apesar de ali já ser claro devido o branco do gelo.

Naquele lugar encontramos sneasel, jynx, golbat e delibird, além de zubat e swinub. Demoramos um dia todo. Não queríamos dormir ali e nossos pokémons de fogo estavam também passando bastante frio. Ao entardecer conseguimos chegar à saída, muito por seguirmos os bandos de zubat que se dirigiam ao lado de fora. Finalmente ao entardecer chegamos aos arredores de Blackthorn, onde acampamos e libertamos nossos pokémons para verem as coisas de fora. Ali Allen me falou mais sobre como ser um Ranger.

No dia seguinte continuamos caminhada, embora um pouco famintos devido ao pouco suprimento que tínhamos, conseguimos chegar sãos em Blackthorn. Direto fomos comer algo no CP e ali descansar. Allen quer ver uma batalha minha no ginásio da cidade, mas não vou batalhar nesse dia, recém chegamos e vou mais é conhecer a cidade com meus pokémons. Então, Allen nos acompanha por todo o vilarejo.

Mas chega a noite e meus pokémons estão ansiosos por uma batalha. Por isso decidi batalhar naquele mesmo dia, chegando no ginásio que parecia vazio e desafiando a sua líder para uma batalha, valendo uma insígnia. É uma batalha de 4 versus 4. Clair primeiramente usa sua dragonite e eu uso Ini, minha eevee. Allen está na platéia junto com seus pokémons apenas me observando.

Ini utilizou ataque rápido, sendo bastante efetivo. Dragonair, em contrapartida, utilizou hiper raio, quase derrotando Ini. Mas novamente meu pokémon foi mais rápido, mordendo violentamente o adversário. Apesar disso dragonair ainda estava forte e acabou derrotando Ini, que foi substituída por Fúria Azul. Minha gyarados, com sua grande força, venceu a adversária. A próxima desafiante foi outra dragonair, ao qual Ini foi rapidamente derrotada. Então eu enviei Fúria Azul que, através de sua fúria do dragão e também pelo hiper raio, venceu dragonair.

Clair novamente usou outra dragonair. Dessa vez utilizei outro pokémon: Fúria Vermelha. Meu gyarados é uma criatura furiosa que adora uma batalha. Em mordidas, esquivas e raios, Fúria Vermelha venceu dragonair, logo se deparando com o último pokémon da líder de ginásio: uma kingdra.





Essa foi uma desafiante mais difícil. Ela era muito rápida e Fúria Vermelha mal conseguia acompanhar seus movimentos. Com a onda trovão, kingdra paralisou meu gyarados, que dentro de algum tempo foi derrotado pelo seu hiper raio. Foi então que enviei Fúria Azul, que foi logo derrotada pelo ataque nevasca do inimigo. Tenho agora só mais um pokémon para usar na batalha. Eu escolho Nido. Em alguns ataques certeiros com seu forte chifre, Nido consegue vencer kingdra e me proporcionar uma nova insígnia, a última da região de Johto: a Insígnia da Nascente. Porém Clair me nega a insígnia, dizendo que antes deveria passar no teste, ir para a Toca do Dragão falar com os sábios e ver se eu passaria no teste e ganharia a insígnia. Ela não admitia sua derrota, muito menos quando eu falei que havia conhecido o Lance, que ela havia comentado.

Eu e Allen a indagamos o motivo pelo qual eu tinha que passar no teste, mas logo percebi que ele seria bom para mim e, não demorando muito em meus pensamentos, decidi ir à Toca do Dragão. Allen quis ir junto, mas Clair o impediu, dizendo que somente que a derrotasse poderia ir que não fosse nativo dali nem que estivesse treinando pokémons do tipo dração. Andei um pouco e cheguei na beira de um lago, juntamente com Clair e Allen. Não tinha como eu chegar do outro lado, onde havia um velho a não ser nadando. Tirei meus dois gyarados das suas pokébolas e os perguntei quem estaria mais disposto a me carregar. Fúria Azul, embora fraca, já se adiantou, então ele me carregou até o outro lado, onde desci dela e falei com o velho que ali estava, me permitindo passagem após vir Clair sobre um de seus dragonair. Caminhei um poco por ali e usei Fúria Azul para entrar no lago e vencer alguns redemoinhos, indo ao lado de Clair. Logo cheguei em uma ilha, onde entrei em uma casa e velhos me esperavam. Eles me disseram: Então veio aqui para o teste...

Eles me fizeram uma série de perguntas e, após falarem baixo entre si, decidiram que eu havia passado devido minhas respostas gerarem a conclusão de amizade e companheirismo com os pokémons. Clair ficou espantada. Ela disse que apenas Lance tinha passado no último teste. Ela ficou embasbacada e, ainda admirada, entregou-me a Insígnia da Nascente. Um dos velhos me disse: "Tu és aquele que Elm disse que aqui passaria. Tu és de New Bark, certo? Então tenho algo para tu levar a Elm. É uma jovem dratini. Pesso que a leve a ele em segurança". Logo que saí dali liguei para Elm através de minha pokégear, apra lhe falar da dratini, que ele me disse que eu teria que levá-la até ele, pois ela não gosta de pokébola, tendo medo, por isso anda solta e eu tinha que carregá-la no colo.


Saio da Toca do Dragão juntamente com Clair e me junto a Allen que me esperava do lado de fora, ansioso pelos resultados do teste. Logo nos despedimos da líder do ginásio e fomos ao CP, onde coloquei meus pokémons a descansarem e falamos sobre a batalha e o teste.

Na manhá seguinte continuamos a rumar, indo em direção à Caverna Escura, onde entrei um pouco e a conheci por dentro, mas logo continuei viagem sozinho. Allen iria explorar a caverna e eu tinha que continuar a andar para chegar a tempo à Liga de Johto. Ali nos despedimos e novamente eu e meus pokémons continuamos a viajar...

domingo, 27 de setembro de 2009

Capítulo 27: Encontro com Suicune

Agora tenho uma nova companheira de jornada: Ini, a eevee. Junto dela, de Nido e de Tahl, continuo rumando por Johto, tendo Fúria Azul e Fúria Vermelha dentro das suas pokébolas (já que são criaturas da água e grandes demais para estarem perambulando por cidades e caminhos estreitos). Tahl está mais forte e através de sua percepção aguda, me mostra os pokémons pelo caminho.
Mas certa vez, nos arredores do Parque Nacional, eu e meus pokémons vimos em meio a forte neblina um ser lendário: um suicune. Nós estávamos andando, quando Nido ouviu alguma coisa a nossa frente. Logo uma neblina surgiu e do meio dela um suicune pulou em nossa frente, nos observando e não se manifestando com sons. Logo ele saltou para longe, fazendo com que a neblina se desfizesse.

Aquela criatura me fez pensar bastante. Nem sei em que pensava, mas fiquei pensativo durante todo aquele dia, lembrando-me do suicune nos outros dias seguintes. Depois de algum tempo estava novamente em Ecruteak. Soube no CP que havia agitação nas proximidades da Torre Estranha, pois lá foi avistado um suicune. Então para lá fui, para falar aos monges daquele lugar sobre o que me havia ocorrido. Chegando no complexo da Torre Estranha falei com alguns monges, que se surpreenderam de meus relatos e me revelaram que um suicune estava ali na torre dormindo, juntamente com os outros cães lendários e que somente alguém digno poderia vê-lo. Repentinamente um dos monges viu no meu pescoço o Sino Puro, me perguntando: tu tens o Sino Puro como?
Então eu disse que havia ajudado a salvar o Diretor da Torre de Rádio da Equipe Rocket e que ele havia me dado o sino como agradecimento. Os monges se surpreenderam. Ouvi eles falando baixo sobre ser o escolhido de suicune. Logo um deles dirigiu a palavra a mim e disse: temos que te testar para ver se és digno de ver suicune. Então começaram as batalhas contra os monges.

Eles usaram jolteon, vaporeon, flareon, noctow e Nido venceu todos. Foi então que eles disseram-me: passe e veja suicune de longe.

Eu os acompanhei pelo caminho até a Torre Estranha, onde, após entrarmos silenciosamente pela porta, me deparei com o grande corpo de suicune deitado ao chão, junto com raikou e entei, que, logo que me viram, correram em longos saltos. Suicune se acordou, olhou para mim e fez seus sons, me cheirando e deixando que eu o encostasse. Tahl, Nido e Ini recuaram um pouco, mas entenderam que suicune não iria me ferir.


Repentinamente entrou Eusine, vendo a proximidade que suicune tinha comigo. A criatura olhou ele e os monges que o acompanhavam e saiu aos saltos. Eusine veio falar comigo admirado por ter visto suicune, assim como os outros cães lendários que ele viu no caminho para a torre, quando foi avisado da estadia dos lendários naquele local pelos monges. Ele me relatou que os três cães poderiam ter alguma ligação com as ruínas Alph, de acordo com suas pesquisas, pois viu escritos que faziam referência a eles e a um pokémon de outro mundo denominado giratina.

Fiquei algum tempo ali, tomando chá com os monges e com Eusine. Depois saí e fui direto explorar a Torre Queimada (onde havia visto pela primeira vez os três lendários), tendo a esperança de encontrá-los ali de novo. Mas não os encontrei, apenas treinei Ini, que batalhou contra alguns zubat. Fiquei o resto do dia em Ecruteak, partindo na manha seguinte e indo direto para a Montanha Morteiro explorar e treinar meus pokémons. Fui por fora do caminho, entrei em cavernas que pouca gente conhece, observando que pokémons poderiam ter ali. Em meus registros e na época do ano e hora em que estava, os pokémons vistos foram os mesmos do que na montanha normal, como machop, geodude, zubat, marill etc. Ao sair dali peguei minha bike e pedalei até Mahogany, chegando lá já de noite. Então ali descansei e na manhã seguinte parti, rumo a rota 44, onde Ini batalhou pela primeira vez contra um treinador.

Phil era o nome do treinador, que usou um natu que foi vencido pela minha eevee. Porém, o kadabra dele venceu Ini, fazendo com que eu escolhece Tahl, que o venceu. Continuei então rumando naquela rota, acampando e observando as criaturas. Num dia eu pedi para Nido cabecear uma árvore, fazendo cair dela furiosas butterfree, heracross e aipom, ao qual Ini venceu. Percebo que realmente existem pokémons que só podem ser vistos sobre as árvores.

Mais adiante nessa rota encontei um Ranger denominado Allen, que desejou batalhar comigo. Ele usou uma bellossom, que Ini batalhou um pouco, mas logo deu espaço para Tahl, que venceu. Porém, minha eevee venceu um charmelon de Allen. Esse cara resolveu me acompanhar até a próxima cidade que é Blackthorn. Ele se interessou pelas minhas observações e pesquisas e me falou da existência dos Rangers. Foi então que me interessei por essa ocupação de "protetor" da vida selvagem. Durante nossa viagem juntos ele foi me falando de como é ser um Ranger e eu de como é ser um pesquisador. Juntos enfrentamos treinadores, principalmente o cara criador de pidgeotto. Nossos pokémons se dão bem, principalmente Tahl e o chameloen de Alen, que fazem demonstrações de fogo.

Depois de alguns dias, chegamos ao Caminho de Gelo, indo em direção à Blackthorn, onde será meu próximo desafio em um ginásio...

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Capítulo 26: Novamente a Equipe Rocket


Loucura talvez. O que me levou de volta a Goldenrod só pode ser loucura. Enfrentar novamente a perigosa Equipe Rocket, podendo ser morto. Mas não, não vou enfrentar os rockets de maneira nenhuma. Apenas vou ver o que acontece, já que Irwin me disse do tumulto pela pokégear que valia a pena ver e que parecia ter parado parte da cidade grande. Além do mais, tenho tempo até o início da Liga e quero passar por Ecruteak ver se avisto algum cão lendário que os noticiários falam que rondam por ali.

Mas passo por Ecruteak e a cidade se mostra calma. Olho de longe suas torres e não percebo nenhum movimento incomum. Passaram-se alguns dias de viagem e a Equipe Rocket ainda estava de posse da Torre de Rádio. Mas eu tenho outro motivo por estar em direção a Goldenrod: Fúria Vermelha. Quando eu estava saindo do CP e Elm me ligou, Fúria Vermelha e meus outros pokémon estavam fora da pokébola e ele ouviu o que Elm disse, logo ouvindo também Irwin. Ele se agitou de tal forma que eu entendi o que ele queria: destruir com os rockets que o fizeram sofrer.

Então, após algumas andanças aqui estou, novamenten em Goldenrod diante da Torre de Rádio. Há um amontoado de gente, mas não tão próximo da torre, pois ela foi interditada pelos policiais que estão há dias na negociação pela libertação dos reféns. Encontro ali pelo meio Irwin, que ao me reconhecer vem gritando no meio da multidão. Apenas Tahl e Nido estão fora da pokébola. Eu olho para a torre e não vejo como entrar para que a fúria de meu gyarados seja saciada. Então vou ao CP com Irwin e espero anoitecer. Saio eu e Tahl na madrugada e nos dirigimos à Torre de Rádio. Ainda há polícia, mas está escuro, mais fácil para me camuflar. Tahl procura alguma entrada, uma janela que seja e ele encontra. Então, sorrateiramente sigo meu pokémon e ergo ele na janela lateral para ele ver se alguém está ali. Mas não há ninguém. Então escalo a janela e entro na Torre após Tahl. Solto ali o Nido, para que com suas grande orelhas ouça alguma coisa.

Estamos na entrada e a iluminação ali é fraca. Mas um rocket me ve e vem falar comigo, percebendo que eu não era membro da equipe, batalhando comigo. Por sorte meus pokémons são fortes e Nido e Tahl não tiveram dificuldades de vencer um "grunt". Subo as escadas após meus pokémons atacarem o próprio rocket e o deixarem inconsciente. Mas fizemos barulho demais e logo estavam outros rocket no andar de baixo, vendo-nos e batalhando conosco. Somos rápidos e os raticates e zubats não conseguem deter meus pokémons. Os dois rockets ali logo estavam vencidos e antes que pusessem pegar alguma arma para agir contra mim, eu já havia subido as escadas. Para minha surpresa mais rockets. Tahl está disposto a lutar. Parece que algo irá acontecer a ele. Ele vence o rocket com seus grimers e muk, assim como o arbok de outra rocket que veio para cima de nós após seu companheiro ser detido e estar sendo ameaçado por Nido.

Eu vou subindo as escadas, não sei por qual motivo, parece que algo me leva até lá e também, em meio à batalha os rocket disseram que o diretor estava de refém lá em cima. Eu fiquei com medo, querendo recuar, mas Nido e Tahl não queriam. Os rockets derrotados não se davam ao trabalho de nos perseguir, pois, pelo que percebi, sabiam que havia mais de seus companheiros me esperando no próximo andar. Lá enfrentamos koffings, weezing, rattata, raticate, grimer, zubat e magnemite. Dois rockets foram para cima de mim e logo mais dois. Foi a vez de eu soltar Fúria Vermelha para derrotar os oponentes com toda a sua força e Fúria Azul para proteger os dois reféns que ali estavam. Não era uma batalha oficial e eu usei três pokémons de uma só vez, em que eram eles quem mais decidiam qual ataque usar. Logo os venci e corri para o próximo andar, deixando Fúria Azul cuidando dos reféns. Fúria Vermelha se espremeu pelas escadarias, mas conseguiu passar ao próximo nível. Novamente mais rockets. Fúria Vermelha se adiantou e mal os inimigos mostraram seus pokémons, ele começou o ataque, vencendo golbats e porygon, enquanto meus outros dois pokémons venceram zubat, oddish e ekans. De acordo com os derrotados rockets o próximo andar estava o diretor. Então deixei Fúria Vermelha prendendo os rocket com sua cauda, enquanto eu e Nido e Tahl fomos ao outro andar.

Falei com o diretor, mas ouvi apenas uma risada. Era um impostor, um executivo rocket vestido de diretor. Ele pegou uma pokébola e tocou, iniciando uma batalha. Nido venceu dois koffing, mas o weezing e outros três koffing foi Tahl quem venceu, para que Nido recuperasse o fôlego. Para minha surpresa, no final da batalha, meu quilava brilha e começa a evoluir, transformando-se em um Typhlosion. Era por isso que Tahl queria batalhar, pois estava prestes a evoluir e estava ficando cada vez mais forte, se preparando para sua evolução.




Apesar de derrotado, o executivo rocket continua rindo, dizendo que eu havia perdido e que o diretor não estava ali. Então eu firmo a voz e pergunto onde ele está, mas o cara não responde. Ao ver que tirava uma pistola de sua cintura, Tahl atacou o executivo, fazendo a arma cair ao chão e o pressionando contra a parede. Eu peguei a pistola com a camiseta que havia tirado e apontei para o rocket, que com medo, disse-me que o diretor estava no subterrâneo. Então amarro o rocket com o fio do telefone e cabos da internet, amordaçando-o com sua própria roupa, o faço caminhar conosco, apontando a pistola para ele e ameaçando os rocket de matar seu líder se eles não soltassem. A hierarquia naquela equipe é rígida. Assim fui descendo a torre e agregando Fúria Vermelha, Fúria Azul e os reféns em direção à saída. Meus pokémons estavam furiosos, especialmente Fúria Vermelha e Tahl evoluído. Os rockets foram derrotados e nenhum ousou atirar em nós pois fazíamos o diretor de refém.

Saímos da torre, para surpresa da polícia que se movimentou ao ver a porta se abrir. Alguns reféns estavam soltos e o executivo entregue aos policiais. Falei tudo o que havia ocorrido e logo veio e imprensa encomodar. A polícia disse que agora era com ela, mas uma Jenny (policial) pediu para eu ajudá-los a encontrar o diretor no subterrâneo. E lá fui eu para uma nova aventura...

No subterrâneo da cidade estou acompanhado dos policiais. Meus pokémons estão agora descansando em suas pokébolas. Procuramos entradas, mas o local que não conseguimos ir era uma porta trancada. Não tínhamos a chave dali e, via rádio, Jenny pede informações aos que estavam interrogando o executivo rocket preso. Ele falou que não sabia de chave alguma. Então, repentinamente, um policial apareceu com uma chave mestra (owww gente preparada), mas ela não abria. Foi a vez de usar a força. Eles usaram seus growlite para derrubar a porta, e funcionou. Viram que aquela sala dava para o depósito do shopping da cidade, fazendo com que metade dos policiais se debandassem para o shopping. Eu e alguns policiais ficamos ali andando, após rockets vigias serem vencidos e algemados, percebendo que algumas paredes eram passagem e que havia um sistema de alavancas que os policiais tentavam descobrir a seqüência. Enquanto eu estava ali observando aparece um cara correndo, fugindo dos policiais que estavam de vigia na porta.

Para minha surpresa era Alphon, que me viu na TV e decidiu rumar até ali para ajudar a lutar contra os rockets. Mas ele não sussega enquanto não me vencer. Ali mesmo, após eu disser para os policiais o deixarem pois ele não era rocket, ele decidiu batalhar comigo. E é claro que aceitei. Como primeiro pokémon ele usou um golbat e eu enviei Nido. Dois pokémons venenosos. Foi uma batalha meio demorada, mas Nido venceu. Logo Alphon enviou um magnemite, que não foi dificuldade nenhuma para Tahl, ao contrário do próximo desafiante dele, um feraligatr. Novamente os dois se enfrentam, como na minha primeira batalha contra Alphon, só que naquela época Tahl era um cyndaquil e meu rival tinha seu totodile. Agora ambos estão evoluídos ao máximo e batalhando de forma admirável. Atques de fogo não funcionavam muito bem, por isso meu typhlosion teve que se dedicar à sua velocidade e a ataques de corpo, vencendo o oponente. Recolho meu pokémon e envio Fúria Vermelha e Alphon seu haunter. Não demorou muito para meu gyarados vencer esse rival e o outro: um sneasel.
Alphon estava indignado, mas mesmo assim decidiu ficar ali apra ajudar, colocando poções em seus pokémons para se recuperarem. Repentinamente um som foi ouvido. Algumas paredes se abriram e os policiais começaram a entrar e eu fui junto com eles, seguido por Alphon. Eles haviam conseguido a seqüência das alavancas enquanto eu ajudava Jenny a tentar descobri-las. Alguns ladrões foram revelados, batalhando contra os policiais. Logo estávamos do outro lado das paredes, batalhando com outra rocket, que dessa vez Alphon a venceu. Entramos por uma porta, chegando em uma das salas do despósito do shopping. Lá haviam mais rockets, mas agora eu tinha mais companheiros. Vencemos todos (apesar de Nido ter desmaiado) e logo nós chegamos ao Diretor da Torre de Rádio, que estava escondido, suando frio de medo, em meio a caixas. O Diretor disse da chave para outras partes da Torre de Rádio, entregando-me um Cartão para abrir as portas magnéticas e deter os rockets que lá estavam. Então, parti eu, Alphon e mais quatro policiais novamente à Torre.

Chegando lá, no 3º andar, abri a porta e começamos a subir as escadas. Os policiais deram cabo de uma rocket que estava vigiando a radialista Mary. Logo eu subi mais com meus companheiros e eis que nos deparamos com um executivo e uma executiva rocket, os mesmos de Mahogany. Disse para os policiais deixarem comigo e com Alphon, então uma batalha em dupla foi feita. Usei Fúria Azul e depois dela ser derrotada por um vileplume, foi Fúria Vermelha batalhar. Alphon foi com feraligatr. Juntos vencemos arbok, houdour, murkrow, koffing, houndoom e vileplume. Os rockets foram presos e a Torre de Rádio finalmente foi liberta e o Diretor apareceu a mim e a Alphon nos entregando um Sino Puro, relíquia das lendas de Johto. Estava amanhecendo e eu vi o quão estava cansado. Os dois reféns que estavam ali também foram libertos e eu e Alphon fomos para o CP, após o assédio da imprensa que estava incessante nos locais onde a polícia estava e em volta da torre. Eles nos filmaram e eu falei um pouco, dizendo que tínhamos vencido a Equipe Rocket, mas logo saí dali, deixando com que a policial chefe se encarregasse do relato dos fatos e ouvindo o falar de Irwin que me esperava do lado de fora. No CP todos nos olhavam e nos perguntavam, mas eu só queria descansar e coloquei meus pokémons para descansarem também, como fez Alphon. Logo fui dormir.

No dia seguinte me acordo com a pokégear tocando. Era Bill quem me chamava, dizendo para ir em sua casa. Após pegar meus pokémons fui à casa de Bill, me despedindo antes de Irwin, e percebendo que Alphon havia saído muito cedo. Lá ele me falou que se adimirou de minha coragem em enfrentar os rockets e decidiu me presentear com um filhote de pokémon que havia perdido a mãe. Ele me deu uma eevee, que denominei de Ini. Ele me disse que era um bom treinador que deixava meus pokémons fortes e tinha que entregar para alguém aquele eevee que havia encontrado perdido em um CP, então resolveu me entregar. Agora tenho um novo pokémon. Fiquei ali no Bill algum tempo, relatando os ocorridos e o que tinha visto pela minha jornada (após apresentar Ini aos demais pokémons). Depois, já de tarde, saí de volta ao CP, onde descansei o resto do dia para continuar, no dia seguinte, minha jornada...