quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Jornada: Capítulo 8: Mais andanças

Eu, Tahl, Fúria Azul e o Ovo Estranho continuamos nossa jornada após sairmos do CP. Depois de um pouco de caminhada, chegamos a uma caverna denominada Union. Ali conhecemos diversos sandshrew, onix, zubat e geodude, assim como enfrentamos alguns treinadores. Um desses treinadores era um sopra-fogo e tinha como parceiro um vulpix. Segundo ele, era seu vulpix que dava iluminação àquela caverna. E realmente era.


Geralmente as cavernas são locais escuros, mas aquela não, aquela tinha uma luz que deixava o ambiente mais claro. O vulpix do sopra-fogo treinava com ele e constantemente incendiava montes de plantas secas que seu treinador deixou por ali. Esse homem adorava tanto o fogo que deixava tochas para iluminar o caminho dos treinadores, para que reconhecessem o quão importante é o fogo e os pokémon de fogo. Devido a essa admiração pelo fogo, o treinador gostou bastante de Tahl, admirando-o. Então fizemos uma batalha de 1vs1, quilava contra vulpix, com vitória daquele. Logo nos despedimos e ele me desejou sorte e eu retribui.


Saindo da caverna encontro um homem que desce a montanha me chamando. Ele queria batalhar e se chamava Anthony. Batalhamos. Quilava venceu geodude e machop, enquanto que libertei magikarp da pokébola para ela ver a batalha e adquirir um pouco de experiência, coisa que tinha feito em batalhas anteriores. Anthony disse que adora andar e às vezes encontra pokémon raros; então trocamos nossos números para ele me ligar se ver algum raro (já que sou pesquisador) e para batalhar. Ele é um simpático companheiro, que foi comigo até os arredores da cidade Azalea.


Porém, em nossa caminhada, algo brilha dentro de minha mochila. É o ovo. Parece estar chocando. Nos apressamos para chegar ao CP de Azalea para ver se a enfermeira Joy confirmava nossa suspeita. Após chegarmos quase sem fôlego ao CP, pedi para a enfermeira analisar o ovo e só de olhar ela disse que está prestes a chocar. Pergunto a ela se há um ônibus que vai direto para New Bark e ela disse que um sairá em meia hora. Explico então que tenho que levar o ovo ao Elm, pois ele quer ver nascer o pokémon. Por sorte o ovo não quebrou e eu peguei o ônibus a tempo. Demorou um pouco a viagam de volta à minha cidade natal. Em New Bark corri direto para o laboratório e lá encontrei Elm e seus assistentes, gritando para eles com euforia que o ovo está para chocar. Então o colocamos sobre uma mesa e ficamos observando seu brilho por algum tempo. Logo brilhou mais forte e eis que surge um belo togepi. Ao abrir os olhos, esse jovem pokémon viu um dos assistentes de Elm, chamado Hikahi. Assim togepi ficou bastante afeiçoado a Hikahi que teve que ter ele como pokémon, já que o jovem animalzinho o considera parte de sua família. Dessa maneira um pouco mais da pesquisa de Elm está melhorando, já que ele observa os nascimentos dos pokémon.


Após ficar mais um pouco no laboratório, vou à minha casa, onde mostro meus pokémons à família. Durmo em New Bark e no dia seguinte pego o ônibus de volta a Azalea, onde pretendo ganhar a segunda insígnia.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Dica de Livro



Namastê!

Venho novamente com uma dica de livro bastante conhecido: Manifesto do Partido Comunista, escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848 na 'Alemanha'. O livro é uma 'utopia' em que a classe operariada (no grosso modo, os trabalhadores) "luta" contra a burguesia (de modo bem grosso, os patrões, donos de capital), mostrando que a História é uma luta de classes: a classe oprimida vs classe opressora. Com Marx existe a corrente teórica da História chamada Materialismo Histórico, em que a História é baseada nessa luta de classes (bem ao estilo das aulas de cursinhos pré-vestibular).
Com essa obra a classe operária se baseou para fazer suas lutas e tentar formar uma sociedade mais justa, como um comunismo. Houve "tumulto" em 1848, em que os comunistas e socialistas foram enfraquecidos em sua luta, mas resistiram. O Manifesto do Partido Comunista até hoje é bastante conhecido entre partidos como o PC, PC do B e também, pode-se dizer, que ajudou a consolidar a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS, extinta em 1989-92), já que muito de suas idéias são ainda hoje a base do ideário dos comunistas e socialistas.
A obra em si é bem pequena e fácil de ler. É boa também para quem tem interesse em participar dos "movimentos" socialista e comunista e saber se realmente quer seguir esse caminhos, mas também é interessante para quem não quer ir por esse caminho, pois, ao ler o livro, terão mais entendimento sobre o que "é" comunismo e suas "metas", ótimo na hora de votar no partido. Além disso, o leitor pode se apropriar de algumas idéias contidas na obra e acrescentá-las em uma meta à sua vivência.
Como os demais livros famosos, Manifesto do Partido Comunista pode ser encontrado em muitas livrarias e sebos, pois é amplamente publicado por diferentes editoras. A versão que eu aconselho é da L&PM POCKET, da coleção dos livros de bolso nº 227. O livro dessa editora possui junto o Gotha (Comentários à margem do Programa do Partido Operário Alemão, de 1875). Tudo isso possui cerca de 131 páginas, com letra bem grande. E antes que pensem, não recebo nada da L&PM por fazer "propaganda" de seus produtos. Apenas a menciono, pois muitos livros que tenho são dela e são bem bons e baratos. Esse deve custar cerca de 7 reais.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Jornada: Capítulo 7: A primeira captura

Continuando a jornada, eu, Tahl e o Ovo Misterioso rumamos pela rota 32. Essa rota é cheia de árvores e muitos pokémon aqui vivem. Encontrei-me com uma treinadora denominada Liz, que desejou me desafiar. Então fizemos uma batalha de 1vs1 sem limite de tempo. Foi quilava contra nidoran fêmea. Meu pokémon vence.

Como ela tem uma pokégear (instrumento que serve como mapa, celular, identidade e rádio), trocamos nossos números, como havia feito com Joey. Então, quando estiver pronta para outra batalha, Liz irá me ligar, ou até mesmo para falar algumas curiosidade de sua jornada. E ela me acompanhou até o centro pokémon daquela longa rota. Putz! Como a gente andou. E ainda encontramos um cara querendo vender rabo de slowpoke por um preço absurdo. O que vamos fazer com um rabo dessas pobres criaturas? Sei lá, deve ser um traficante... haha

Por fim chegamos ao tal CP, mas antes passamos por um rio onde nos refrescamos e encontramos diversos treinadores que nos desafiaram com seus pokémon aquáticos. Nesse CP conhecemos um simpático senhor que nos perguntou se gostávamos de pescar. Dissemos que sim, então ele nos deu suas varas de pescar velhas. Ele disse que ia colocá-las fora, pois tinha novas, mas sentiu pena de abandonar suas fiéis companheiras de pesca e decidiu ir ao CP para ver se encontrava treinadores que gostassem de pescar.

Eu me animei muito e parti para o rio da Rota 32, deixando Liz e sua nidoran no CP. Nos despedimos, um desejando ao outro uma boa jornada e o senhor que nos deu as varas também nos desejou sorte. Assim eu e Tahl, junto com o Ovo Misterioso que estava dentro da mochila, fomos à margem do rio e lá coloquei uma isca, uns pedaços de comida qualquer e esperei. Para ser um bom pescador deve-se ser paciente. Logo uma fisgada. Puxei forte e um pescador que estava perto de mim foi ver o que tinha pego. Era um magikarp, que de acordo com o experiente pescador, é fêmea. Tahl batalhou com ela e eu toquei uma pokébola, a capturando. Coloquei seu nome de Fúria Azul (Blue Fury), pois sei que algum dia ela irá evoluir em um belo gyarados.

Para muitos treinadores o magikarp é um pokémon patético, já que é ultracomum em qualquer sanga e o único ataque efetivo que tem é o "agarrar", que aprende depois de bastante tempo de treinamento. Mas para mim o magikarp é um pokémon como qualquer outro. Acho essa criatura legal, sem falar que evolui em uma criatura mais legal ainda. Agora tenho mais uma companheira na viagem. Assim, eu, Tahl, Fúria Azul e o Ovo Misterioso chegamos ao CP, onde encontro apenas o senhor da pesca de conhecido e lá descansamos. A enfermeira do CP confirma que a magikarp é fêmea. Então passamos a noite ali, para no outro dia continuarmos nossa jornada.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Dica de Livro


As Salam 'Alaikum!

Novamente venho com uma dica de livro da renascença européia: O Príncipe, de Nicolau Maquiavel (nascido em Florença, na Itália em 1469 e morto em 1527). No livro, Nicolau expõe a conduta imoral de muitos 'poderosos' de sua época (coisa que ainda os políticos atuais fazem, desrespeitando muitos povos). Ele critica a forma medieval com que muitos reinos se mantém, principalmente por manterem mercenários ao seu serviço.

Apesar de a obra falar como se manter no poder indiscriminadamente, ela pode ser usada em nossas vidas cotidianas, para percebermos quando estamos sendo totalitaristas e achando que somos o centro do universo e quando os outros estão assim agindo. O livro não é tão difícil de ler e pode ser interrompido (dar uma pausa na leitura) bastante seguido, já que seus capítulos não são extensos. Só que não vão fazer o poder subir a cabeça com as palavras de Maquiavel... hehehe.

O Príncipe pode ser conseguido na maioria das livrarias e sebos, pois, como muitos livros famosos da renascença, é amplamente publicado por diferentes editoras. O ideal é a versão de bolso (pocket), pois é pequena e ocupa pouco espaço nas viagens. Atualmente deve custar cerca de 10 pila da editora L&PM POCKET, sendo nesta o de nº 110 da coleção de livros de bolso.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Animais: Gambá

As Salam 'Alaikum!

A maioria de nós já ouviu falar em gambá. O que vem na mente? Um animal listrado de branco que libera um odor forte através de sua urina. Porém, essa criatura não é um gambá, mas sim um animal conhecido no Rio Grande do Sul como zorrilho. O gambá verdadeiro é uma marsupial (que possui marsúpio, aquela "bolsa" como o canguru em que ficam os filhotes) e é da família Didelphidae, diferentemente do zorrilho (que é parente muito próximo do cangambá e jaratataca) que é da família Mephitidae, sendo este mais próximo das lontras e doninhas do que do gambá verdadeiro.
O gambá verdadeiro pode ser encontrado em quase toda a América, tendo subespécies de norte a sul. Essa criatura quase nada mudou desde seus ancestrais do Cretáceo (cerca de 66 milhões de anos atrás, sendo considerado como um "fóssil vivo") e de acordo com alguns biólogos, o gambá atravessou da América do Norte para a América do Sul mais ou menos entre o Plioceno e o Pleistoceno (períodos geológicos), quando ambos os continentes se uniram através da "formação" da América Central. Outros, porém, acreditam que os Didelphidae se originaram na América do Sul e se espalharam para a América do Norte ainda no Cretáceo e de lá "voltado" ao sul quando as duas américas de uniram.
As espécies mais conhecidas de Didelphidae são: Didelphis albiventris (habita o Brasil todo), Didelphis aurita, Didelphis marsupialis (habita do México ao Uruguai e está ameaçado de extinção), Didelphis virginiana (habita a América do Norte). Essas criaturas podem se fingir de morto em caso de perigo e têm hábitos noturnos, tendo alimentaçaõ onívora. Geralmente viveiros de pássaros (especialmente codornas e galinhas) atraem a atenção deles, que as atacam para comê-las. Também utilizam como defesa sua urina fétida (não tão fétida quanto a do zorrilho, que para mim tem um cheiro agradável). Os gambás podem ser agentes patogênicos, principalmente raiva.
O pessoal daqui do Rio Grande do Sul chama os gambás de raposa. Motivo? Não sei, sendo que parecem mais ratos do que raposas (sendo os graxains mais parecidos com esses animais). É uma denominação "errônia", já que as raposas se aparentam mais aos cães e ursos do que aos gambás. Um "costume popular" é pegar o gambá com uma gaiola, onde se coloca cachaça e pão. Por incrível que pareça, o animal entra e bebe a cachaça (já vi isso). Deve ser por isso que chamam os bêbados de gambás. Mas e agora, se o bêbado é chamado de gambá devido a cachaça e o gambá é chamado de raposa, logo, o bêbado não deveria ser chamado de raposa? hahaha.. Não dá para entender essa humanidade.
Então, quando verem um desses animais (que podem ter o tamanho maior do que grandes ratazanas), não os matem, pois fazem parte da fauna nativa e também ajudam no equilíbrio das populações de outras espécies. Os gambás são tão bonitos que dá vontade de ter a amizade de uma família deles... hehehe

sábado, 24 de janeiro de 2009

Jornada: Capítulo 6: As ruínas



Eu e Tahl continuamos nossa jornada. Meu companheiro agora está evoluído e é um quilava. Nós andamos rumo ao sudoeste de Violeta e nos deparamos com as famosas Ruínas Alph. Ali existem algumas construções feitas por um povo misterioso há muito tempo atrás.


Entramos em uma das cavernas e vimos que nela as paredes possuem símbolos de criaturas como se fossem letras de um alfabeto latino. Nesse lugar dá para sentir uma presença estranha, não sei bem como descrevê-la. Muitas outras pessoas que fazem turismo naquelas ruínas também sentem tal presença. Eu e Tahl fomos então para outra caverna, onde estão fazendo uma escavação arqueológica. Essa escavação é diferente, pois está aberta para o público ver e até interagir. Uma arqueóloga, ao ver meu interesse por aquilo que estão escavando, me mostra um painel de pedra, que eles crêem que pode ser movido, porém não conseguem, devido a falta de braços. Ela pede minha ajuda, logo, eu a ajudo. Nós empurramos as pedras do painel para ver que figura formava. Tentamos, e a figura parecia "desfigurada". Mais uma vez movemos as pedras e conseguimos: a figura do painel é um kabutops.
Repentinamente o chão treme e o solo que estava sob mim, Tahl e a arqueóloga se abre, fazendo-nos cair por uma passagem que nos leva até o centro da ruína, onde existem muitas paredes cheias de desenhos e onde os visitantes mais frequentam. A estranha presença aumentou ali e repentinamente vemos pokémon saindo de uma espécie de portal aberto nos desenhos das paredes. São unown, pokémons semelhantes a letras do alfabeto latino e que são representados naquelas paredes. Eles vagam de um lado a outro e alguns atacam Tahl, que os vence. Em alguns portais abertos vemos algo como um mundo estranho, mas resolvemos sair dali rapidamente.

Ao sairmos daquela caverna nos deparamos com uma multidão. Essa multidão havia saído correndo de dentro das ruínas, pois ouviram um estrondo e sentiram um tremor, assim como uma forte presença estranha. Ninguém nos perguntou nada, pois acreditavam que estávamos lá dentro perdidos. Eu e a arqueóloga fomos falar com os demais pesquisadores acerca dos pokémons vistos lá. Esses pesquisadores se admiraram e rapidamente foram às ruínas, ver os unown. Aos poucos começaram a afastar as pessoas dali.


Começou a anoitecer e eu ajudava os arqueólogos e demais pesquisadores com a observação dos unown, já que me revelei ser um pesquisador também. Aida, a arqueóloga chefe me convidou para pesquisar os unown com eles, mas eu lhe digo que tenho que continuar minha jornada e que, após viajar por muitos lugares de Johto, irei aceitar seu convite, já que tenho que ir a outros lugares e fazer minha pesquisa de biogeografia e comportamento pokémon em diferentes regiões.


Eu e Tahl pernoitamos nas ruínas, ouvindo o som dos unown muitas vezes. Na manhã seguimos nós partimos com a promessa de retornar àquele lugar.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Dica de Livro


Bom meus caros acompanhantes (se é que alguém acompanha essa joça), o livro que indico é Elogio da Loucura, escrito por Erasmos de Rotterdam no início do século XVI. Erasmo dedica sua obra a Thomas Morus (sim, o mesmo que escreveu A Utopia) e apresenta relatos vistos através de uma deusa, a Loucura (Mória e Estultícia).


Novamente alerto que o texto pode ser chato para quem não é acostumado a leituras, mas quando se pega o "fio da meada" a leitura se torna prazerosa, pois às vezes ela se torna engraçada e nos faz pensar que muitas atitudes humanas (ao qual chamados de racionais) podem ser vistas como uma loucura. Erasmo critica o Estado, o Clero entre outras coisas. Vale a pena ler, pois a obra pode se encaixar em nossas atitudes cotidianas, nos fazendo pensar mais a respeito delas.


Por ser muito famosa e muito antiga, Elogio da Loucura pode ser encontrado com facilidade em muitas livrarias e sebos. Aconselho novamente, vale a pena ler e é pequeno o livro. Quem não quiser comprar baixe o arquivo em pdf nesse site:

Jornada: Capítulo 5: Primeira batalha de ginásio

As Salam 'Alaikum!

Violeta ainda é uma cidade que me chama a atenção. Mas o que agora importa é a batalha de ginásio. Se eu vencer essa batalha terei a minha primeira insígnia de oito e estarei um pouco mais próximo da Liga Johto.

O ginásio se destaca das demais construções por ser diferente. Ao entrar nele me deparo com um campo de batalha e lá conheço Falkner, líder do ginásio. Ele é de uma família de criadores de pokémon voadores e aceitou me desafiar. Batalha 2 vs 2, embora seja 2 vs 1, pois só tenho cyndaquil como pokémon. Mas não desisto e a batalha começa.

Falkner envia seu pidgey e eu envio cyndaquil (Tahl) que está no junto comigo, fora da pokébola. É uma batalha de esquiva e velocidade, em que o pidgey usa o "agarrar", "ataque de areia" e "ventania", contra Tahl que usa "agarrar" e "brasa". A luta nao foi tão difícil como achei que fosse e Tahl venceu pidgey. Agora Falkner enviou seu pidgeotto, que é a forma evoluída de pidgey e tem quase os mesmos ataques, porém mais fortes. Novamente foi uma batalha de esquiva e rapidez em que Tahl, com seu potente "brasa", vence o pidgeotto de Falkner, acabando de vez com a luta nesse ginásio.

Logo após vencer Tahl me dá uma surpresa: ele evolui para um quilava. Agora meu companheiro está mais forte e Falkner me dá minha primeira insígnia: a insígnia Zephir. Saio do ginásio com Tahl evoluído e enquanto rumava feliz para o CP, Elm me liga, dizendo que era para eu ir ao CP de Violeta pois seus assistente estava me esperando lá. Vou correndo e encontro o ajudante do Professor Elm.
O assistente me diz que aquele Ovo Estranho só chocaria se estivesse perto de pokémon ativos. Como sou de confiança de Elm, ele me pediu para cuidar do ovo enquanto faço minha jornada. Mas, quando o ovo começar a brilhar (chocar) era para eu falar com ele e ir o mais rápido possível a New Bark. E assim fico eu com um ovo misterioso. Após descansar em Violeta, saio da cidade, passando por uma rota onde não consigo atravessar, pois há uma criatura semelhante a uma árvore que ataca qualquer um ali. Não se sabe o que é essa criatura, pois sua pele é dura e raramente é vista. Espero um tempo ali para ver se a encontro, mas só vejo ela correndo de um lado a outro da floresta, às vezes tocando pedras em mim e nas pessoas que querem passar por aquele caminho. Não fico mais tempo ali, pois vejo que existem outros caminhos no mapa. Então pego rumo em direção às Ruínas Alph.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Dica de Livro

S-s-s!

Para quem quer conhecer um pouco dos pensadores da renascença européia, vale a pena ler A Utopia, escrito por Thomas Morus, um inglês que viveu no século XVI. No livro o autor fala acerca de uma ilha utópica, ou seja, um lugar fictício onde tudo é justo e tudo dá certo (no grosso modo, isso significa utopia). Relata a vivência das pessoas, os comércios dessa civilização utópica, assim como suas leis.
O livro em si é meio chatinho de ler, devido ao palavreado, mas vale a pena pelo menos dar uma conferida, já que a obra pode ser considerada um marco do pensamento utópica. Quem leu o livro ou conhece um pouco dele lembra rapidamente dessa obra quando ouve a palavra "utopia" e seus derivados. Mas como é um lugar fictício onde tudo dá certo (coisa "irreal"), então a obra não tem muita ligação com a realidade, certo? Errado!
As missões (reduções) jesuítica do século XVIII foram baseadas em utopia (basta ver a distribuição dos prédios e sua forma), assim como sua vivência sócio-econômica. Também, os países atualmente planejam algo para o futuro em que tudo é 'lindo e maravilhoso', tudo dando certo. Isso é uma utopia. Em nossas vidas também, quando queremos que tudo saia conforme o planejado. E quer coisa mais utópica que uma instituição de ensino? Putzz.
Bueno! O livro é recomendado. Creio que pode ser encontrado em qualquer livraria e sebo, já que é muito conhecido em vários países e já foi publicado por diversas editoras ao longo de muitos anos.

Jornada: Capítulo 4: Desafio na Torre

Eu e meu amigo cyndaquil andamos por Violeta e entramos na tão famosa Torre Brotinho. Que lugar distinto. Existem estátuas de Bellsprout em vários lugares nessa torre e seu pilar central mexe como um bellsprout. Os monges que vivem nesse lugar dizem que o pilar "balançante" protege a torre de terremotos e que cada vez que alguém batalha nessa torre, o pilar se fixa mais e fica mais forte.

Como sou um treinador, fico ansioso pelas batalhas e quais criaturas terei que enfrentar ao lado de Tahl. Mas, como também sou um pesquisador, não deixei de notar os pokémon existentes nessa construção. Rattata é muito comum. Acho que essa espécie é a mais comum de todas, pois está em todo o lugar. Ali também há gastly, que vejo raramente atravessando as paredes. Não posso esquecer os zubat que fazem seus sons nas partes escuras da torre.

Bueno! Yo voy hasta muchos lugares. Subo os andares e enfrento muitos monges. Se eu derrotar todos e vencer o líder, ganho um presente, um HM Luz. Com ele meu pokémon aprende um golpe novo e pode iluminar lugares escuros. Os monges usam bellsprout e Tahl leva vantagem, pois é uma criatura de fogo, contra os bellsprout que são de planta.

No último andar encontro Alphon, que derrotou o líder dos monges e recebeu seu prêmio. O líder dos monges, Li, disse para Alphon tratar seu pokémon com mais cuidado. Porém, ele é cabeça dura e ao me ver disse que foi fácil vencer o monge. Logo ele parte.

Agora é minha vez de enfrentar Li. Ele usa dois bellsprout e um hoothoot. Tahl batalha duro contra esses pokémon, mas acaba vencendo. Recebo o HM Luz de Li e ele disse que estou no caminho certo, tratando meu companheiro cyndaquil com carinho e amor (ui, que meigo). Bom, mas foram as palavras do monge né. Para mim Tahl é um amigo.

Então eu saio da Torre Brotinho, levando boas lembranças e muitos aprendizados daqueles monges. Está anoitecendo na cidade Violeta. Eu caminho em direção ao ginásio para ver onde é. No próximo dia irei desafiar o líder daquele ginásio e se for forte o bastante, ganhar minha primeira insígnia.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Jornada: Capítulo 3: Companhia à Violeta

Namastê!

Continuando minha jornada pelo mundo pokémon: saio eu de New Bark acompanhado apenas de Tahl. Na saída da cidade um cara vem falar comigo, dizendo que já me viu entrar e sair da cidade, então perguntou se eu precisava de ajuda para capturar algum pokémon, já que ele me vê apenas com um cyndaquil. Digo que não há necessidade, porém, ele vê um rattata e o captura. Disse ele que estava atrás daquele rattata há bastante tempo.

Passo novamente por Cerejeira, mas não fico muito tempo lá não, logo parto para a cidade Violeta, mas antes devo novamente atravessar a Rota 30. Essa rota é cheia de treinadores (peguei um caminho diferente daquele que fui à casa do Sr. Pokémon). Um desses treinadores se tornou um parceiro de viagem. Ele se chama Joey e possui um rattata. Antes de partirmos juntos à Violeta, nós batalhamos. Tahl é forte e venceu o rattata de Joey.
Andamos pela Rota 30, onde enfrentamos outros treinadores. Conhecemos a entrada da Caverna Escura. Joey se admira que enquanto estou andando, fico pesquisando as criaturas que encontro pelo caminho. Logo chegamos à Violeta. O destino de Joey nessa cidade é ir à escola de treinadores. Eu o acompanho e lá aprendo muitas dicas. Joey fica nessa escola e eu me separo dele, andando pela cidade e conhecendo-a. Principalmente procuro a famosa Torre Brotinho.

Dica de Livro


As Salam 'Alaikum!


Aí vai uma dica de livro para quem quer "ficar por dentro dos termos" falados. O que é ter complexo de Édipo? (um filho desposando a própria mãe). Por qual motivo o Complexo de Édipo tem o nome de Complexo de Édipo? Aí vai uma resposta: leia o livro Édipo Rei. Tem como autoria Sófocles (495 a.C. - 406 a.C.) que vivei em Atenas, na Grécia.

Pra quem não é acostumado com tal leitura, o livro parece ser meio chatinho, mas é ao mesmo tempo massa. Parece uma peça de teatro, em que aparece o nome da pessoa, logo em seguida a fala; sem falar que tem O CORO e partes em que diz "mais animado", "forte e bem marcado", "entra tal pessoa", "sai tal pessoa". Para quem quiser fazer alguma encenação no colégio de algum pensador grego (válido principalmente para as disciplinas de História e Filosofia), o livro Édipo Rei é uma dica, já que é bem pequeno, com 104 páginas e as letras são grandes, tendo bastante espaçamento entre um parágrafo e outro.
O livro que tenho é esse que está na figura. Aqui na cidade paguei 8 pila por ele. É da editora L&PM POCKET, da coleção de livros de bolso é o nº 129.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Jornada: Capítulo 2: Se tornando um treinador



As Salam 'Alaikum! Continuando a jornada pokémon...

Eu e Tahl saímos de Cerejeira e partimos rumo à casa do Senhor Pokémon. Chegando lá não conheço apenas esse homem, mas também o famoso Professor Carvalho, vulgo OAK. Ele me esperou ali para me conhecer e me deu uma pokéagenda para "catalogar" os pokémons que eu verei. Oak disse que tenho o perfil para ser um bom treinador e me aconselhou colecionar as insígnias de Johto.

Apesar de nossa boa conversa (eu dizendo que quero continuar pesquisando e não tenho tempo para jornada), Oak foi embora. Fiquei naquela noite na casa do Senhor Pokémon, pensando no que Carvalho havia falado. Posso sim fazer uma jornada como treinador e ao mesmo tempo pesquisar o comportamento dos pokémon. Bom, está decidido. Isso eu farei ao lado de Tahl.

Na manhça seguinte o Sr. Pokémon me dá um ovo estranho para levar a Elm. Por falar em Elm, ele me ligou logo depois que saí da casa do Sr. Disse-me que um pokémon havia sido roubado de seu laboratório. Que mundo estamos? Roubando uma pobre criatura? Ando o mais rápido possível até New Bark, mas o caminho é longo e tenho que passar novamente por Cerejeira. Ali novamente pernoito no CP e rumo em direção a minha cidade natal de manhã cedo. E eis que ocorre minha primeira batalha contra um treinador na saída da cidade. Um jovem de cabelos "compridos" denominado Alphon quis batalhar comigo. Eu o conheço de vista. Ele é de minha cidade. Alphon me disse que havia me observado pegar um pokémon do laboratório do professor Elm. Ele não gostava muito de mim, pois dizia que fazia tudo certinho. Na verdade Alphon queria fazer as coisas "certas", mas tinha vergonha.


Nós batalhamos. Ele usou um totodile (mera semelhança com o pokémon roubado de Elm?) e eu usei Tahl, o cyndaquil. Foi uma batalha difícil, mas acabei vencendo com meu parceiro. Continuo então minha ida até New Bark, após ouvir as reclamações de Alphon que partiu para lado oposto. Chegando no laboratório de Elm, eu encontro a polícia. Eles me deram as características do ladrão e eu disse que havia o encontrado. Elm lamenta pelo totodile roubado, mas me diz uma coisa: Alphon era o treinador que ele esperava para dar um pokémon; então, na verdade Alphon não roubou, apenas pegou seu pokémon sem Elm saber. Mas a polícia está atrás dele.
Entrego o ovo estranho a Elm, que se espanta juntamente com seus ajudantes. Digo-o que conheci Carvalho e que ele havia me dado uma pokéagenda. Elm apóia minha decisão de pesquisar e ser um treinador ao mesmo tempo. Um de seus ajudantes corre e me dá cinco pokébolas às pressas, desejando-me boa sorte. Saio do laboratório e voi direto à minha casa, falo com minha família e parto juntamente com Tahl em uma jornada pokémon. Agora sou realmente um treinador. Tenho pokébolas, uma pokéagenda, um mapa, um aparelho em que está o mapa e que funciona como rádio e celular. E o mais importante: tenho um pokémon. Ele é Tahl, um pokémon do tipo fogo. Meu companheiro cyndaquil.

Uma jornada pelo mundo

Bahh!! Que sonho viajar pelo mundo acompanhado de animais. Porém, os humanos fazem do mundo um lugar perigoso (principalmente a cidade de Santa Maria que tá se superando), motivo pelo qual devemos andar armados e prontos para matar quem for necessário (to procurando um revolver ou qualquer outra arma de fogo pra compra, quem souber me fale; até mesmo uma katana bem afiada). No "mundo pokémon" as principais armas são os próprios pokémon (coitado dos bicho, são explorados em rinhas, mas é um mundo fictício para a diversão, logo, não há com o que se preocupar).



Vocês vão acompanhar às vezes a jornada que "eu" fiz por Johto, logo indo a Kanto, depois outros lugares do mundo pokémon, começando pela versão dos jogos Crystal.



Comecei minha jornada em minha cidade natal: New Bark. Ela é tão semelhante a Santa Maria, pois sua densidade demográfica é bem parecida, assim como a distribuição das casas e o terreno. Professor Elm pediu-me um favor: pegar um ovo pokémon com o Senhor Pokémon. Elm está pesquisando muito e não tem tempo para isso. Como eu sou um amante da vida selvagem (isso vai além do jogo), ele lembrou de mim, pois também o ajudo em suas pesquisas e já sou um profissional especializado em História Ambiental e se especializando em História Natural (ambas as especializações fazem parte da vida real, embora esteja ainda na graduação). Ele pediu para ir a seu laboratório e lá escolher um companheiro. Escolho um Cyndaquil, que ponho o nome de Tahl ("fogo" no idioma que criei).









Indo à casa do Senhor Pokémon na Rota 30, passo pela cidade Cerejeira, sendo que no caminho Tahl batalha com diversos outros pokémon. Sua primeira batalha foi contra um sentret selvagem, que parecia furioso ao ver a gente em seu território.












Por fim chego a média cidade Cerejeira, onde conheço um simpático velho que me guia pela cidade, falando diversas coisas interessantes para quem inicia uma jornada. Esse velho gostou tanto de mim que me deu um mapa de Johto, algo muito necessário em minha viagem.

Antes de ir ao Senhor Pokémon, repouso em Cerejeira, em seu simples CP (centro pokémon, lugar de descanso para treinadores e de repouso aos seus companheiros pokémon). Eu e Tahl estamos nos dando bem. Ele fica pouco tempo na pokébola, pois não gosto que fique confinado. Geralmente ele anda no meu ombro, quando não lado a lado comigo.