segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 14: Viva a Gyarados!

Saio da cidade de Goldenroad bastante feliz, pois tenho já minha terceira insígnia. Sobre a bicicleta cheia de propagandas libero Tahl da pokébola, ficando ele agarrado em minhas costas para andarmos.

Estamos na rota 35. É aqui que muitos treinadores se encontram e batalham, pois é um lugar entre a grande cidade e o Parque Nacional. Comigo não foi diferente. Fui desafiado por um rapaz chamado Yuri, que ao me ver com Tahl na bicicleta, me gritou um desafio. Claro que aceitei. Ele usou três pokémon e eu só um: magikarp.


Fúria Azul batalhou muito bem contra dois diglett e um zubat, vencendo todos com seu poderoso ataque. Quando acabou a batalha, uma surpresa: a magikarp evoluiu em um gyarados. Foi uma grande felicidade, já que eu gosto muito de gyarados. Agradeço a Yuri pela ótima batalha e ele me pergunta onde consegui a bicicleta, então lhe mostrei as propagandas da Loja de Bicicletas que estavam coladas por toda a bike. Logo parto, carregando a bicicleta ao meu lado e cantando de tão feliz. Fúria Azul, porém, ficou na pokébola ao contrário de Tahl, pois o dia estava quente. Mas sinto que alguém está me observando e quilava sente o mesmo.
Mais adiante encontro um cara treinando malabarismos de fogo com seu magmar. Rapidamente eu o desafio e ele aceita. O soprador de fogo utilizou seu magmar e eu, é claro, Fúria Azul. Com sua potente batida furiosa, a gyarados derruba rapidamente aquele magmar. Logo o cara usa outro magmar, mas esse é mais rápido, esquivando de alguns ataques e tocando fogo em Fúria Azul. Minha gyarados ficou tonta com seus ataques, se batendo, mas digo para ela se concentrar e tentar sentir o alvo. Ela fez isso e derrotou mais um magmar. Quando estava agrdecendo o cara pela batalha, saiu do meio de alguns arbustos um outro cara que gritava faceiro me desafiando. Claro que aceitei e usei novamente Fúria Azul que não tinha ido ainda para a pokébola. O nome desse cara era Irwin e era um malabarista conhecido do soprador de fogo. Ele utilizou quatro voltorb que gyarados venceu bem facilmente.

Irwin ficou tão feliz com a derrota (cara louco?) que me perguntou o nome e pediu meu número. Ora, ele havia visto minha batalha contra Yuri e se admirou. Ele disse que eu sou bastante forte, venci três treinadores com um único pokémon e que quer seguir meus passos e ver como me torno um famoso treinador. Ó! Parece que tenho um fã. Eu troco o número da agenda com ele e dou tchau, indo em direção ao parque. Ele corre atrás de mim e pergunta se ele poderia me acompanhar até uma parte, e eu disse que sim. Até que Irwin é um cara legal. Então continuo minha jornada, com um olho nos treinadores e outro nos pokémon selvagens. Acampamos naquela rota e eu fiquei um dia pesquisando algumas criaturas, enquanto Irwin parecia que também me pesquisava. Disse para ele parar com isso, mas parece realmente que tenho um fã. :/

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 13: Desafio em Goldenroad

Finalmente eu chego ao ginásio da cidade de Goldenroad. Quase atravessei a movimentada cidade andando de bike, mas pelo menos cheguei em segurança ao meu destino.
Esse é um ginásio de pokémon do tipo normal e logo que entrei vi muitos pokémon desse tipo, típicos de cidades (meowth, rattata). Ali muitas meninas começaram se alvoroçaram, chamando sua líder, pois havia um desafiante. Muitas delas me desafiaram antes da líder, para me testar. Então as desafiei. Umas usaram sentret, outras meowth e eu venci todas elas, ora com quilava, ora com magikarp. Elas disseram que eu não tinha chances contra a líder Whitney.


A batalha começou. Era de 2vs2. Whitney mandou um clefairy e eu meu magikarp. As meninas que estavam assistindo (e que eram aprendizes de Whitney), riram do meu pokémon, dizendo que clefairy já tinha ganho a batalha. Mas eu conheço Fúria Azul e confio em seu potenciam. Somente com o ataque e com a esquiva de seus balanços de "peixe fora da água", ela venceu clefairy, mostrando àquelas gurias o poder que pode ter um magikarp.


Todos se admiraram com isso. Logo Whitney enviou uma miltank e eu coloco Fúria Azul de volta à pokébola e envio Tahl. Foi uma batalha um tanto difícil, pois miltank é bastante forte, mas meu quilava é rápido na esquiva. Mas o potente brasa o fez vencer. Assim meu desafio naquele ginásio estava concluído. Ganhei a minha terceira insígnia: a insígnia da planície. Mas Whitney começou a chorar e não me deu a insígnia. Ela disse que não havia perdido uma batalha de maneira tão rápida durante muito tempo. Mas por fim me deu a insígnia e me desejou boa sorte.


Ao sair do ginásio, peguei a bike e fui direto ao CP. Depois de recuperar meus pokémons eu parti rumo à saída de Goldenroad, a procura dos arredores da cidade para poder pesquisar os pokémon selvagens (embora dá um bom estudo sobre pokémon citadinos e pokémon que vivem nos parques das cidades).

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 12: Chegando à Cidade Grande

Continuando nossa jornada: após sair de Ilex eu me encontro rumo à cidade de Goldenroad. Porém, nessa rota exitem muitos treinadores pokémon sedentos por desafios. Tahl batalha a maior parte da vezes e Fúria Azul observa, já que ela tem apenas um ataque potente. Mas de vez em quando ela batalha. Ao andarmos mais um pouco me deparo com o famoso criatório daquelas redondezas. Entro ali para conhecer e percebo que é apenas uma simples residência cuidada por um casal de velhos.

Eles me recebem muito bem e me falaram sobre a criação pokémon. Analisaram Tahl e Fúria Azul, dando-os alguns petiscos e os deixando correr e nadar pelo seu pátio. Disseram que o criatório anda vazio, pois eles não querem que muita gente venha perturbar uma criatura lendária que mora pelas redondezas. Eu perguntei que criatura era e eles nao quiseram falar. Os velhos se interessaram pelas minhas pesquisas de biogeografia de Johto, desejando-me sorte. Fico uma noite ali e no dia seguinte, bem cedo, parto para a cidade grande, que conforme me disseram, não é tão longe.

Caminho alguns quilômetros e chego na famosa Goldenroad. Como é grande e barulhenta essa cidade. Tahl que me acompanha lado a lado subiu no meu ombro e eu não deixei Fúria Azul presa na pokébola, ela também tinha que ver essa agitação, mesmo que fosse no meu colo. Nós admiramos um tanto horrorizados os prédios e o insuportável barulho. Logo coloco meus pokémon dentro da pokébola, pois considero ali mais seguro naquele ambiente. Visito o tão famoso shopping com seus muitos andares e treinadores loucos por novidades.

Andando pelas ruas encontro um cara escorado na frente de sua loja de bicicletas. Ele me chama e me diz: "Quer me fazer um favor? Quer ter uma bicicleta de graça que tu possas andar onde quiser?"
"Claro!" Eu disse.
"Mas tem um preço. Andar com a bicicleta com a propaganda de minha loja. Recém me mudei para cá e as vendas não estão indo muito bem. Se tu fizer isso será um grande favor e ainda receberá de graça a bicicleta se as vendas aumentarem". Disse ele.

Então eu aceitei a oferta do Senhor da Bicicleta e saio de sua loja com placas de propaganda, mas mais feliz, pois assim posso me locomover mais rápido. Em pouco tempo cheguei na tão famosa Torre de Rádio de Johto. Lá eu "amarro" minha bike e entro para conhecer a tal torre. Vi na entrada uma promoção de quem respondesse as perguntas corretamente receberia uma atualização de rádio na Gear. Eu fui fazer o teste e achei muito fácil (pois falava de pokémon e de alguns ginásios que havia passado). Então minha agenda agora serve como rádio e pega as estações de Johto. Ali naquela mesma torre conheço de vista alguns dj's e logo saio, pegando a bike e indo para outros lugares da cidade.

Andando por ali encontro uma garotinha, chamo ela e a pergunto onde é o ginásio da cidade. Ela me explica e diz: "Tenho um telefone útil para ti, treinador. É do meu irmão Bill". A guria é irmã do Bill, o cara dono do sistema de transporte de pokébolas em Johto e Kanto. Eu agradeço muito ela, mas ela insiste de eu tomar um pouco de chá em sua casa. Assim conheço os pais de Bill e fico algum tempo ali, logo parto para conhecer outros lugares da cidade, já que decido ir ao ginásio no dia seguinte, e agora estava quase de tardinha.

Vou ao subsolo, uma "rua" sub o solo em que alguns treinadores ficam lá a espera de outros para serem humilhados. Mas eu não caí na armadilha e Tahl venceu todos aqueles treinadores dali. Após as batalhas já era de noite e eu continuei andando com a bicicleta, passei pela frente da estação do Trem Imã, que estava fechada. Mais adiante uma moça me chama e pergunta se eu estive na rota 36 a pouco tempo. Disse àquela moça da floricultura que não. Ela está preocupada com sua irmã que está naquela rota vendo uma árvore que balança e que não deixa ninguém passar.
Como já está ficando cada vez mais tarde da noite, rumo ao CP, onde descanso para no dia seguinte procurar o ginásio e desafiar a líder.








sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 11: Floresta Ilex

Caros acompanhantes (que acho que só eu mesmo acompanho isso..hahaha), colocarei a história de minha jornada seguido, pois quero noticiar a minha nova jornada em "tempo quase real", mas para isso preciso terminar de relatar as aventuras ocorridas em Johto e Kanto.


Eu, Tahl e Fúria Azul chegamo na grande Floresta Ilex. Suas enormes árvores fazem entrar pouca luz, mas ali existe muita vida animal, ótima para um pesquisador. Fico então ali pesquisando as criaturas, quando repentinamente me deparo com um garoto perdido. Ao me encontrar ele corre e pergunta: "Viu algum farfetch'd?". Digo que não

Ele disse que o farfetch'd era de seu chefe, o carvoeiro, e que seria xingado se não encontrasse o pokémon rapidamente. Então o ajudo. O cara tinha medo de andar sozinho pela floresta, fazendo com que eu e Tahl procurássemos o tal pokémon pássaro. Não demorou muito e o encontramos. Foi uma correria perseguindo a ave, até que ela chega a Morison (o cara que a procurava) e esse a agarra com força. Assim ele consegue recuperar o farfetch'd de seu chefe, antes que ele notasse a falta de seu pokémon. Porém era tarde demais, Jonas, o chefe carvoeiro, havia visto nossa correria a certa distância e percebeu que seu aprendiz ainda tinha muito o que aprender. Jonas me agradece e pergunta se ele quer que meu quilava aprenda o ataque Cortar. Claro que aceitei.

Então novamente chego a Azalea, onde paro na casa do carvoeiro e ele ensina para Tahl o golpe Cortar, e me dá algumas anotações se eu quiser ensinar esse golpe a algum outro pokémon. Ali naquela casa ouço a lenda do protetor da floresta, que possivelmente seja um pokémon do tipo planta que viaja pelo tempo para proteger Ilex. No dia seguinte tenho que partir. Ao me despedir Morison me dá um carvão, ítem que aumenta o poder de fogo de um pokémon de fogo. Então parto novamente rumo a Ilex, onde fico ali algum tempo pesquisando a vida selvagem.

Em meio a floresta encontro o santuário ao protetor e ali adormeço descansando. Quando acordo já é noite, então fico ali pesquisando as criaturas noturnas. Existem paras, venonat, oddish, caterpie, weedlee, metapod, kakuna, butterfree, beedrill, pineco (sendo esse nas árvores), psyduck, exeggcute. Muitas criaturas naquela floresta. Ah, é claro que tem pidgey e pidgeotto. Logo que amanheceu peguei minhas coisas e parti. Encontrei um cara que estava vendo os pokémon das árvores e usava a cabeçada de seu rhyhorn. Ele me deu um pequeno manual de como ensinar o cabeçada ao meu pokémon. O agradeço e continuo andando, já que o carinha quer ficar ali em meio ao mato. Mais adiante encontro um treinador chamado Wayne. Ele usa somente pokémon insetos. Ele me desafia. Uso magikarp e ele um ledyba. Fúria Azul já observou algumas batalhas e está mais experiente. Ela venceu o ledyba de Wayne, assim como o paras dele. Estou contente que meus pokémon estão mais fortes.
Logo, quando estava anoitecendo, encontro a saída da floresta. É como um 'portal'. Ali conheço uma velha e uma jovem que me falam um pouco sobre o protetor da floresta (nada demais que eu já não tenha ouvido em Azalea) e me desejam boa viagem. Então assim continuo minha jornada, apesar de fazer uma pequena pausa para descansar à noite.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Dica de Livro

As-Salam 'Alaikum! O livro que venho hoje (depois de tempos sem posta) é A ERA DAS REVOLUÇÕES (1789-1848) de Eric J. Hobsbawm. O presente livro fala do tempo de 1789 à 1848, retratando a Revolução Industrial, a Revolução Francesa, período napoleônico, formação do Estado Nacional moderno, "fim" do sistema feudal, primeiras revoltas socialistas, ascensão do capitalismo etc. Apesar de ser um livro de História, feito por um historiador, ele é diferente dos demais, pois a linguagem é bem fácil e ele não se detém em personagens como a corrente teórica do positivismo (para dar um exemplo, quando fala do período napoleônico não retrata Napoleão e sua vida, mas sim o reflexo desse período nas sociedades européias e as mudanças que nelas ocorreram, além de sua influência nas independências americanas; igualmente, no período pós-napoleônico, a "reestruturação" do mapa político europeu, que mais tarde será uma das causas da Primeira Grande Guerra). Aconselho esse livro, que é o primeiro do que pode ser chamado de uma quatrilogia (A Era do Capital de 1848-1875, A Era dos Impérios de mais ou menos 1875 à crise de 1929, A Era dos Extremos do pós 29). A edição que possuo é da editora Paz e Terra, 21ª edição. O custo sai entre 40 reais (nos sebos principalmente) e 60 reais. É meio carinho como qualquer livro aqui no Brasil, mas vale a pena.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 10: O Ginásio de Azalea

Eu estou preparado para lutar pela segunda insígnia. Chego no ginásio de Azalea e desafio Bugsy, líder do ginásio. É uma batalha de 3x3, mas como tenho só dois pokémon, será de 3x2. Como é um ginásio de pókémon inseto, seu líder envia um metapod (isso é pokémon para líder de ginásio?), então envio meu magikarp, que vence. Mas logo Bugsy envia seu kakuna, que com sua poderosa "ferroada" derrota magikarp, obrigando-me a enviar quilava.

Para Tahl a batalha deve ser fácil, já que é do tipo fogo e não tem problema contra tipos insetos. Tahl queima a kakuna que cai derrota. Por último, Bugsy envia scyther, um veloz pokémon semelhante a um louva-a-deus. Mas Tahl se tornou forte e logo venceu scyther. Assim ganhei minha segunda insígnia, a insígnia da Colméia, sem muita dificuldade.


Então saio do ginásio e vou ao CP recuperar meus pokémon. Logo vou a Kurt, onde dou um "até logo" e parto rumo à Floresta Ilex. Porém, antes de entrar na tal floresta encontro Alphon, que pergunta se os rumores de que eu venci a Equipe Rocket são verdadeiros. Parece que o cara tem um pouco de inveja, sei lá. Ele me desafia para batalhar e, claro, eu aceito. Ele utilizou um gastly, que Tahl venceu com seu potente brasa. Logo utilizou croconaw, a evolução de totodile, seu primeiro pokémon. Eu continuo com quilava (apesar da desvantagem de esse ser de fogo e aquele de água). Foi uma batalha difícil, em que Tahl tinha que usar diretamente seu corpo e sua velocidade. Porém, meu pokémon ganhou. Depois ele usou zubat e eu resolvi usar magikarp, mas ela desmaiou rapidamente, obrigando-me a substituí-la por Tahl, que igualmente venceu. Furioso, Alphon saiu de perto em direção ao CP e eu continuei rumo à Ilex.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Jornada: Capítulo 9: Desafiando a Equipe Rocket

De volta a Azalea, percebo que algo estranho está ocorrendo. Todos falam sobre slowpoke, porém não entendo o que dizem. No CP eu fico por dentro das notícias: os slowpoke da cidade sumiram. Bom, isso é trabalho para a polícia, não há o que fazer. Caminho até o ginásio da cidade, mas para minha surpresa está fechado. Um cara sentado diante da porta do ginásio impede minha passagem, dizendo que o líder não batalhará se os slowpoke não voltarem à cidade e que está viajando pelos arredores para tentar achá-los.

Vejo que não há muito o que fazer. Continuo então andando pela cidade e vou à casa do famoso Kurt, criador de diferentes pokébolas. Como não tem nada a fazer até os slowpoke serem encontrados, visito Kurt, querendo conhecer as suas diferentes esferas artesanais.
Entro em sua casa e sua neta me recebe, levando-me até ele. Kurt está ansioso e disse que a obra dos slowpoke desaparecerem é da Equipe Rocket, que cortam suas caudas para vender. Disse -me também que a polícia recém tinha saído de sua casa, falando do plano de entrar no Poço Slowpoke, pois haviam percebido movimentação estranha naquele local. Kurt também desconfia que o líder do ginásio está ajudando a Equipe Rocket, pois não foi visto mais após sumirem os slowpoke. O velho me pede ajuda para deter a Equipe Rocket e ao ver as horas, sai correndo, dizendo para seguí-lo, já que essa era a hora da invasão ao Poço que ele queria auxiliar.

Chegando no tal Poço existem muitos policiais, porém, nao conseguem entrar, já que Kurt havia se precipitado. Tomado pela raiva ele entrou no poço sem ajuda dos policiais, e os Rocket o fizeram de refém. Tahl, que estava do meu lado, vê em um canto uma passagem estreita, onde poderia entrar, já que ninguém lá cuidava. Então eu entrei na passagem com Tahl, chegando ao interior do tal Poço. Lá vejo Kurt sentado no chão e um rocket ao seu lado. Digo para Tahl usar o lança chamas, então o bandido sai correndo, assustado. Me aproximo de Kurt. Ele havia dado um mal jeito nas costas e não conseguia se levantar. O ajudei então e parti mais para o interior do Poço, de forma cautelosa, enquanto ele saía do mesmo para pedir ajuda aos policiais.

Os rocket estavam cortando os rabos dos slowpoke, sendo que aquele que havia fugido conversava com os demais sobre intrusos. Por isso começaram a aprisionar os slowpoke para tirá-los dali. Mas eu e Tahl começamos a detê-los. Com seu potente fogo, meu quilava queimava a roupa dos rocket que começaram a tirar seus pokémon das pokébolas e batalhar. Tiro também magikarp, que observa as batalhas no meu colo. Felizmente a quantidade de membros da equipe era só cinco, como se tivesse alguém que os apoiasse na cidade para serem somente naquela quantidade.

Tahl lutou contra zubat, koffing e ekans, vencendo todos. Logo entraram os policiais com Kurt, afugentando os membros da Equipe Rocket que não foram pegos. Eles tinham um local secreto de fuga. Assim os slowpoke foram salvos e eu fiquei conhecido entre os membros da polícia pelo meu feito corajoso. Então retornei à casa de Kurt, onde me hospedei. Eu e Kurt conversamos sobre ter algum membro rocket na cidade, para ter poucos membros agindo em uma missão lucrativa (vender rabos de slowpoke). Durmo na casa dele e na manhã seguinte recebo a notícia de que o ginásio voltou a funcionar, pois o líder havia retornado da viagem. Assim me preparo para batalhar e me dirijo ao ginásio, desejando conquistar a segunda insígnia.