quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Capítulo 25: Desafio Gelado


Chegou o dia de eu enfrentar Pryce, líder do ginásio de Mahogany. Sei que ele usa pokémons do tipo gelo, então deveria usar Tahl para ter mais vantagem. Mas não, eu decido usar meus dois gyarados, para que se tornem mais fortes ainda.

Aquele é um ginásio gelado e Pryce aceita meu desafio. Primeiramente ele usa um Seel e eu envio Fúria Azul.


Os diversos Raios Aurora surtiram pouco efeito em Fúria Azul que, com seu ataque de mordida e Fúria do Dragão não demorou muito a vencer o oponente.


O próximo pokémon de Pryce foi um Dewgong. Então resolvi iniciar Fúria Vermelha nas batalhas de ginásio, enviando-o para batalhar.
Para minha surpresa Fúria Vermelha se esquiva bastante dos ataques de gelo, assim como seus ataques surtem efeito.
O descansar de Dewgong foi o pior movimento, pois em pouco tempo ele estava recuperado e pronto para atacar, enquanto que meu gyarados se cansava. Então pedi para Fúria Vermelha se concentrar no oponente e com sua Fúria do Dragão e Lixar, venceu o desafiante.

O próximo pokémon é um Piloswine. Ele é um pokémon de dois tipos: solo e gelo. Parece ser uma criatura forte, então tenho que tomar cuidado.

Ele parece ser lento, mas é muito rápido para uma criatura daquele porte.
Fúria Vermelha parece irritado com os ataques recebidos, então, com o Lixar feito por duas vezes seguida vence rapidamente Piloswine.

Assim eu venco Pryce, líder do ginásio da cidade de Mahogany, recebendo a Insígnia Glacial.

Logo que saio do ginásio, feliz por ter conseguido mais uma insígnia, minha pokégear toca. É Elm que quer falar comigo. Ele me relata que a Equipe Rocket dominou a Torre de Rádio de Goldenroad e que a polícia não consegue entrar. Elm está preocupado, pensando que eu estava na Torre de Rádio, pois havia me visto na televisão nos ocorridos em Mahogany. Minha mãe está desesperada gritando do outro lado do telefone junto com Elm, querendo falar comigo.
Relato que estou bem, para alívio do pessoal de New Bark. Logo Irwin me liga, falando do tumulto na Torre de Rádio. Depois de falar com o pessoal eu recupero meus pokémon no CP e parto com minha bike para Goldenroad. Quero ver isso de perto. Enquanto caminho às vezes gosto de deixar uma música. Mas em algumas partes há uma estação estranha e em qualquer rádio estão os rockets falando, pedindo para Giovanni os ouvir.
Rumo em direção a Goldenroad, mas no caminho não atravesso a Montanha Morteiro por dentro, mas sim faço a volta nela. O caminho é longo e tive que parar nuns matos para descansar e tirar meus pokémons da pokébola. Certa vez, ao lado da Montanha Morteiro, vi uma criatura andando pela floresta, me observando. Era um suicune, que ficou um tempo me observando, logo saindo daquele local em seus elegantes pulos. Dessa forma continuo a andar de bike até Goldenroad, esperando um novo desafio.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Capítulo 24: O Desafio Rocket

Muitos desafios. Logo que entramos no subterrâneo daquele estabelecimento vimos um grande corredor com estátuas estranhas de persians. Perecia que os olhos das estátuas brilhavam. Ao passarmos por algumas delas um alarme soou, fazendo com que nos déssemos conta de que nas estátuas havia câmeras e sensores. Ficamos parados ouvindo o som do alarme, quando vieram dois rockets, desejando batalhar para impedir nossa passagem. Mas eu e Lance somos fortes e com o dragonite dele e com o meu recém domado Fúria Vermelha derrotamos os koffing e zubat dos inimigos, que logo fugiram.

Percebemos uma calmaria e continuamos a andar. Logo passamos por mais estátuas e mais rockets vieram, sendo derrotados por nossos poderosos pokémons. Fúria Vermelha me entendia, ele queria vingar seu sofrimento, por isso só o usei ali contra os rockets. Repentinamente nos deparamos com um corredor cheio de koffing e voltorb furiosos, que qualquer passo um pouco mais brusco, esses pokémons nos atacariam de forma violenta. Mas foi isso o que ocorreu. Alguns koffing se avançaram sobre nós e começaram a libertar seu gás venenoso, mas fomos rápidos e corremos em direção a uma escada. Ficamos livres dos pokémons exaltados, mas ouvimos um alarme soar ao longe. Não veio nenhum rocket, com excessão daquele que estava sentado na escada e que, ao nos ver, levantou-se e partiu para a batalha. Porém, seus rattatas não eram tão eficientes e rapidamente Lance rendeu o bandido com seu dragonite, dizendo de onde vinha o sinal, e ele falou que não sabia e mesmo se descobríssemos, não poderíamos interromper o sinal sem as senhas. Logo ele deu um jeito e escapou dali.

Descemos a escadaria e dos deparamos com um lugar fechado, onde os sinais de onda são mais fortes. Ali que temos que chegar, mas para isso temos que pegar as senhas (se é que elas realmente existem). Então resolvemos nos separar para catar a tal senha, nem que seja arrancá-la a força dos rockets. Então parti eu com Fúria Vermelha deslizando pelos corredores, vencendo muitos rockets, até mesmo seus cientistas. Eu estou furioso, juntamente com meu pokémon. Ameacei de morte muitos membros da equipe rocket, colocando as presas de meu gyarados em suas cabeças. Essa estratégia funcionou, pois uma mulher falou a senha, dizendo que ela era inútil sem a senha que está com o líder. A senha é RABO DE SLOWPOKE. Viro as costas para a mulher e procuro a sala do executivo líder. Enfrento mais rockets e perto da sala do executivo chefe, uma surpresa: Alphon.

O que ele faz aqui? É um membro da Equipe Rocket? Não, ele disse que havia me visto e seguido eu e Lance. Disse que estava ali para treinar e que queria derrotar toda aquela equipe inútil. Então eu e ele (admirado com meu gyarados avermelhado) entramos na sala do chefe executivo, após digitar a senha. Ali estavam alguns rockets e o executivo. Alphon disse que cuidaria dos comuns, que era para eu vencer o executivo. Então começa uma batalha.

O Executivo Rocket possui somente três pokémons. Ele usou primeiramente um forte zubat, que não foi problema para Fúria Vermelha. Logo ele enviou um raticate, que igualmente foi fácil de vencer, assim como o próximo pokémon: um koffing. Alphon também venceu com seu haunter os dois rockets. Os inimigos rapidamente saíram dali, ficando apenas o executivo que tentava proteger um murkrow, que ele mandou que fugisse. Mas em um golpe rápido, o haunter de Alphon pegou o murkrow e nós lemos o que havia em seu anel na perna. Era a outra senha: GRANDE GIOVANNI. O murkrow ficou ali, já que seu treinador, o executivo, havia fugido.









Eu e Alphon corremos em direção à possível sala de máquinas, onde encontramos Lanca ali na porta. Apresentei Alphon a Lance e este disse que havia convocado (e convencido) a polícia do esconderijo da Equipe Rocket. Ao ouvir a palavra polícia, Alphon ficou tomado de pavor e saiu dali com a desculpa de cuidar para ver se nenhum rocket estava vindo. Acho que ele tinha medo de que a polícia o prendesse devido ao ato que ele fez no laboratório de Elm tempos atrás.

Logo que Alphon virou as costas, apareceram os dois executivos rockets, um homem e uma mulher, ambos querendo nos impedir de abrir a porta. Mas tivemos que batalhar e Alphon nos disse: "eles não serão problema para vocês, lamento não poder ajudá-los agora!".

Foi realmente uma batalha em dupla. Lance usou se poderoso dragonite, enquanto que eu usei meu furioso gyarados vermelho. A executiva tinha igualmente três pokémons como seu companheiro que batalhava contra Lance (que usou um raticate, crobat e weezing). A minha desafiante usou uma arbok, um murkrow e um gloom que não foram problema para o ataque Lixar de Fúria Vermelha. Ao vencermos eles ficaram discutindo conosco, mostrando-nos algumas armas de fogo em suas cinturas, nos ameaçando. Mas por sorte chegou a polícia que pôs a correr os dois bem a tempo. Conversamos rapidamente com a oficial Jenny e abrimos a "sala de márquinas" através da senha.


Era dali que vinha a onda que forçava a evolução dos pokémons (e que aquele esconderijo subterrâneo não era afetado). Vimos quem gerava energia: eram pobres electrodes estressados. Lance disse para cansarmos os electrodes com batalhas para eles serem removidos dali e levados ao CP. Então coloquei Fúria Vermelha de volta à pokébola, pois ele está bastante cansado e enviei Tahl que começou a atacar um electrode por vez, vencendo três deles.


Estava tudo mais calmo. Os policiais não conseguiram pegar os líderes rockets e Alphon não foi achado. Os pokémons que estavam ali naquele esconderijo sofrendo nas mãos dos rockets foram transportados ao CP e a onda que forçava a evolução dos pokémons parou. Mas eu fiquei pensando: poderia ter me ferido se os rockets tivessem usado a arma... e por qual motivo as batalhas foram fáceis, será que meus pokémons são fortes ou será que os rockets são fracos ou será que eles fingem fraqueza para disfarçar algum ato mais grandioso? Não sei.

Me alegrei ao ver no meio dos policiais um cara que todos procuravam: o líder de ginásio de Mahogany, que Lance havia me dito quem era. O velho estava nas montanhas treinando com seus pokémons, por isso havia sumido. Estranho ele ter aparecido logo agora que os rockets estavam sendo derrotados. Logo Lance se despede de mim e voa com seu dragonite antes que a imprensa apareça. Ele me agradece e espera me ver na Liga Pokémon. Também saio dali antes da imprensa e vou em direção ao CP. Saí cauteloso, pois nem havia reparado e já estavam filmando enquanto eu conversava com os policiais acerca do ocorrido.

Ao chegar ao CP a enfermeira Joy pediu minha ajuda, pois soube que eu havia vencido os rockets ao lado de Lance e os treinadores que ouviram isso começaram a se aglomerar à minha volta. Eu fiquei tímido e pedi um pouco de descanso, então eles me deixaram um pouco sozinho, vindo uns e outros conversar comigo, enquanto eu pedia para manter sigilo do que eu fiz (questão de segurança). Então fiquei no CP. Já estava noite e eu descansei ali, esperando o dia seguinte para desafiar o líder de ginásio da cidade de Mahogany...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Capítulo 23: Um Gyarados Diferente

Continuo eu e meus pokémons em nossa gloriosa jornada. Rumo ao leste, onde chego à Montanha Morteiro, um lugar um tanto escuro, em que há uma passagem em forma de caverna, mas que certamente abriga criaturas bem diferentes de outros lugares que já fui.

Por isso guardo minha bike dobrável e vou andando ao lado de Nido e de Tahl por dentro da montanha. Ali encontramos zubat (algo muitíssimo comum em quase qualquer lugar), marill, machop e geodude. Para variar encontramos alguns treinadores ali também, em que meus pokémons saíram vitoriosos.
Permaneci algum tempo naquela montanha. Dois dias e duas noites para ser mais exato, caminhando não tão apressadamente como de costume, apreciando a beleza daquele lugar e as criaturas que ali vivem. Ora, apesar de eu estar em uma jornada, não posso esquecer que antes sou pesquisador, ou melhor, ajudante do professor Elm, que aliei pesquisa de campo à coleção de insígnias.

Depois de mais andar estava na cidade Mahogany, onde rapidamente vou ao CP descansar pra valer, recolhendo informações daquela cidade com conversas entre treinadores que por ali também estão e com a enfermeira Joy. Soube, através dessas conversas, que o líder do ginásio da cidade desapareceu e que muitos treinadores permanecem na cidade esperando a sorte de encontrar o líder do tal ginásio. Pelo menos soube que tipo de pokémon são usados nesse local: tipo gelo. Tahl provavelmente será eficiente contra esses pokémons gelados. Fui no ginásio conferir e realmente me falaram ali do desaparecimento do líder.

Como não há anda para fazer ali e estou bem próximo ao famoso Lago da Raiva, resolvo ir para lá, ver o que tem tão de especial nele. Monto minha bike e pedalo ao lado de Tahl e Nido rumo ao tal lago, seguindo a estrada. Ao passarmos por uma construção, que diz ser a recepção do tal lago, fomos surpreendidos por dois caras que ao me verem rapidamente tiraram seus bonés pretos (acho que já vi esses bonés antes), dizendo que estão cobrando pedágio para a visita ao Lago, já que ele precisa ser cuidado. Prontamente dou um quantia quase que absurda de dinheiro (a maioria da venda de ítens que achei pelo caminho). Eles não me deixaram contestar e já foram me empurrando para a entrada do lago, pedindo meu dinheiro. Para evitar confusão eu o dei, mas havia algo de estranho ali.

Meus pokémons parecem meio tontos naquela região, por isso os coloquei de volta à pokébola. Algumas pessoas se aglomeravam na margem do lago para ver algo extraordinário: a movimentação da água por alguns gyarados e magikarps que estão como zonzos e um diferente gyarados avermelhado. Avermelhado? Os gyarados não são azuis?

Pois é, esse gyarados é diferente e é ele quem causa maior agitação, atacando os de sua raça, atordoando-os ainda mais. Parecia que ele deveria ser acalmado, pois até mesmo as pessoas que o assistiam eram ameaçadas por seus Hiper Raios. Fico olhando de longe e resolvo dar umas bandas por aquela região. Os pokémons estão bem atordoados e até furret's correm de um lado a outro como os farfetch'd's. Batalho com alguns treinadores que tem os pokémons atordoados como os meus. Mas mesmo assim os venço. Logo chego à casa de um cara, que está parado em sua porta vendo a agitação dos pokémons. Ele me recebe bem, observando comigo aquela estranha agitação.

Os ataques do gyarados avermelhado atingem ali perto de onde estávamos e eu resolvo acalmar aquela criatura. Dá um certo medo, mas criei coragem para nadar sobre Fúria Azul e tentar acamá-lo. Eu adoro gyarados e quero tentar protegê-lo antes que alguma organização que se diz protetora dos animais o sacrifique. Pego Fúria Azul e monto nela, que me leva ao meio do lago, onde está o gyarados vermelho. Fúria Azul é habilidosa e se desviou dos outros de sua espécie. Assim inicia uma batalha entre os dois gyarados, sendo que em um deles eu estava em cima.

Apesar de todos os ataques, o gyarados vermelho não desistia. Ele estava cansado e eu estava com medo de que os demais gyarados o atacassem, como vi isso ocorrer algumas vezes quando eu estava andando pelas margens. Se os outros gyarados o atacarem, provavelmente ele será morto. Por esse motivo utilizo pokébolas para pegar o gyarados avermelhado. Depois de duas pokébolas eu consegui pegá-lo, acalmando mais ainda aquele lago. Mas mesmo assim os pokémons ali estavam meio atordoados e a própria Fúria Azul está meio tonta, não só devido a batalha, mas a algo que eu também sinto, parecendo uma coisa estranha que puxa o corpo. Não há bem como explicar tal sentimento, mas isso também me deixa um pouco tonto.

Ao retornar à margem do Lago coloquei Fúria Azul de volta na pokébola e um cara com uma capa escura e cabelos arrepiados veio falar comigo. Ele se apresentou como Lance (seria o famoso Lance, vencedor da Liga Johto?), falando com admiração da maneira com que batalhei e tentei acalmar o gyarados vermelho.


Ele me falou o que estava ocorrendo ali. A Equipe Rocket usa ondas com frequência semelhante às ondas de rádio para forçar a evolução dos pokémons, algo que provavelmente tenha atingido aquele gyarados vermelho que capturei. Com um aparelhinho, Lance o direciona a Mahogany, dizendo que lá estava a origem das ondas que forçam a evolução. Ele pediu a minha ajuda, pois viu a força de meu gyarados. Prontamente aceito, então eu e ele rumamos rapidamente à Mahogany, onde adentramos em uma loja de cosméticos que ele suspeitava ser a base da Equipe Rocket. Ele já havia estado ali e analisado, mas precisava de alguém para ajudá-lo a deter os inimigos, procurando algume treinador forte nas imediações do Lago enquanto verificava com certeza se as ondas de estranhas vinham mesmo da cidade. No caminho à Mahogany eu liguei o rádio da minha pokégear e interceptei uma estação estranha, confirmando as suspeitas de Lance.

Com violência Lance rendeu os dois "vigias" da loja com seu dragonite, apertando um botão em que abria uma passagem secreta. Vimos que nas coisas que havia para vender tinha rabo de slowpoke, algo proibido e que a Equipe Rocket já tentou vender antes. A polícia de Mahogany não interfiriu, pois necessitava de provas concretas para invadir o estabelecimento comercial, além do mais, estava ocupada procurando o líder do ginásio dali. Assim entramos no covil dos rocket's, um lugar de muitos desafios e perigos...

Mas agora tenho comigo um novo companheiro, o gyarados avermelhado, cujo nome é Fúria Vermelha...

domingo, 9 de agosto de 2009

Capítulo 22: As Três Batalhas

É de manhã cedo. Não tão cedo a ponto de o sol estar nascendo, mas também não tão tarde a ponto de o sol estar no meio do céu. Eu estou iniciando uma batalha contra Jasmine, a líder do ginásio da cidade de Olivine. Eu e ela temos três pokémons cada um.

A líder do ginásio envia um magnemite e eu envio Nido:

Magnemite faz ataque Choque do Trovão, sendo bastante efetivo em nido, cuja chifrada parece pouco funcionar contra seu rival.
Magnemite usa então Gritar, que diminui a defesa de meu pokémon.
Nido tenta novamente chifradas, mas pouco funciona.
Por fim, magnemite usa "Sonicboom", fazendo com que Nido desmaiasse.
Então envio Tahl, que, sendo de fogo, tem vantagem contra o tipo metálico de magnemite, o derrotando com um único ataque de Giro de Fogo.

Então Jasmine envia um Steelix.
Com ataques de Giro de Fogo o Tahl novamente mostra sua eficiência contra os pokémons da líder. Porém, steelix é forte e seu Rock Throw é poderoso.
Sendo de fogo, quilava tem vantagem e foi justamente isso que usei na batalha.
Com mais alguns giros de fogo Tahl venceu steelix, mas ficou muito cansado.
Foi então que Jasmine enviou seu último pokémon: outro magnemite.
Continuo com Tahl devido sua vantagem. Meu quilava usou mais alguns Giros de Fogo no pokémon rival, mas acabou sendo derrotado por um Choque do Trovão.
Agora eu e a líder do ginásio temos um pokémon cada. Por isso envio Fúria Azul, que mostrou sua força na batalha.
Com seu ataque Fúria do Dragão, minha gyarados vence magnemite, ficando quase nada cansada. Assim eu venço a líder de Ginásio da cidade de Olivine e ganho outra insígnia, a Insígnia Mineral.
Huey me parabeniza. Logo dou "tchau" a ele e parto com Fúria Azul para as águas, novamente rumo a Cianwood, para lutar contra o líder do ginásio de lá. Depois de algum tempo no mar (Gyarados já sabia o caminho), chegamos a Cianwood, onde deixo meus pokémon no CP para se recuperarem enquanto ando pela cidade. Depois de um tempo, no meio da tarde, pego meus pokémons no CP e vou direto ao ginásio, onde Chuck, líder dali, aceita meu desafio.
Esse é um ginásio de pokémons lutadores e para treinar mais meu nidorino, eu envio Nido e Chuck o seu Primeape.


O pokémon do meu rival parece ser forte, mas eu coloco confiança em Nido.
O ataque de Raiva do primeape não é tão efetivo quanto a Chifrada de Nido.
Com dois golpes rápidos e bastante efetivos, Nido vence primeape.




O próximo pokémon desafiante é um Poliwrath. Essa criatura possui dois tipos: água e lutador, sendo que o primeiro leva vantagem no tipo venenoso de meu nidorino. Mas mesmo assim continuo com ele.

Nido novamente utilizou sua chifrada e esquivou de alguns ataques inimigos, vencendo-o;
Dessa forma eu venci Chuck, líder do ginásio da cidade de Cianwood.
Mais uma insígnia para a minha coleção, sendo esta a denominada Insígnia Choque.
Saio eu feliz do ginásio, liberando Tahl da pokébola para andar comigo e com Nido pela cidade. Ao me ver saindo feliz do ginásio, a mulher de Chuck pergunta se eu havia ganhado, então lhe mostrei a insígnia e ela perguntou se eu queria um manual de como ensinar o pokémon o ataque/transporte Voar. Eu aceito. Com meus pokémons fomos visitar uma famosa vidente que gosta de ver esses animais.

Eu e essa velha, junto com Tahl e Nido vimos uma neblina surgir repentinamente e a velha disse que uma lenda estava ali perto. Eu, ela e meus pokémons saímos de dentro da casa e vimos um Suicune ali perto, que nos olhou, deu uns passos para perto de nós e fugiu, levando consigo a neblina. Logo veio um cara que eu havia conhecido tempos antes. Era Eusine, que se surpreendeu com a proximidade que suicune tinha conosco. Vendo meus pokémons, ele desejou batalhar, pois, como era a segunda vez que via suicune, ele resolveu me testar para ver se eu era forte mesmo para ser digno de ver um daqueles cães lendários.


Um Drowzee é o primeiro desafio. Nido deseja batalhar com ele e isso ele faz muito bem, acertando suas chifradas eficazmente e não se deixando levar pela hipnose.






O próximo pokémon de Eusine é um Haunter. Como os ataques de Nido são corporais (que não afetam um tipo fantasma), eu envio Tahl, que com suas chamas derrota facilmente o pokémon desafiante.






Por fim Eusine mandou um Electrode. Acreditei que venceria com Tahl, mas estava enganado. O electrode é forte e venceu meu quilava. Então uso Nido que depois de alguns golpes o venceu. Assim eu venci Eusine, que se admirou com a estratégia minha e as habilidades de meus companheiros pokémons. Ele se despede de mim, dizendo que está atrás dos cães lendários e sai dali. Eu fico mais um poco fazendo companhia à velha vidente e vou depois ao CP da cidade, onde durmo e recupero meus pokémons;

No dia seguinte navego com Fúria Azul sobre o mar, enfrentando alguns desafiantes nadadores e vou para as praias próximas a Olivine, onde vejo a torre de batalha a uma certa distância, entrando nela com Tahl e Nido me acompanhando, logo pegando minha Bike e saindo dali, atravessando em pouco tempo a cidade (após ver o mapa) e me dirigindo para o leste de Ecruteak, continuando, assim, minha jornada, rumando por esse mundo enquanto observo os pokémons que encontro pelo caminho...

Capítulo 21: A Poção Secreta

Apesar de eu e Huey termos 'navegado' sobre nossos pokémon pelo mar parte da noite para chegarmos à Cianwood, chegamos bem. Essa cidade é bem legal, mas não estávamos aqui para passeio, mas sim, para pegar uma poção secreta. Entramos no CP para pedir informação onde poderia encontrar uma poção muito eficiente para o Ampharos do farol de Olivine, e a enfermeira Joy nos fala, indicando o caminho.

Enquanto estava ali dentro meu "telefone" tocou. Era Anthony, o andarilho, que estava afim de me falar informações sobre alguns pokémon que ele encontrou na Caverna Escura. Ele me falou de bandos de Dunsparce que por ali viviam. Fiquei interessado em visitar esse local e ver alguns dunsparce, porém tive que desligar e acompanhar Huey até o cara da poção secreta.

Chegamos no fazedor de poções. Ele tinha alguns shuckle e logo que viemos com um bilhete de Jasmine relatando o estado do pokémon do Farol, logo o cara nos deu uma poção, dizendo-nos para irmos de volta a Olivine o mais rápido possível. Novamente eu montei em Fúria Azul e Huey em seu poliwhirl e assim nos dirigimos, por mar, de volta a Olivine.

De volta a essa cidade corremos para o Farol, onde subimos suas grandes escadarias até chegarmos ao topo, onde entregamos a poção à Jasmine, que deu ela a ampharos (essa criatura ficou doente já muitas vezes, vários treinadores já tiveram que ir à Cianwood pegar a poção, disse-nos Jasmine). Depois de um descanso e dentro de pouco tempo o ampharos já estava com todo seu vigor, brilhando sua cauda para demonstrar sua saúde. Jasmine nos agradeceu e disse que agora estava apta a retornar às suas tarefas de líder de ginásio. Eu e Huey vamos ao CP para descansar nossos pokémon e comer alguma coisa, pois estamos famintos. Dormimos aquela noite e na próxima manhã nos dirigimos ao ginásio, pois Huey quer me ver batalhando contra Jasmine. A líder do ginásio aceita o desafio e então iniciamos uma batalha...






sábado, 1 de agosto de 2009

Capítulo 20: Mais Andanças!!




Caminho com meus companheiros pela Rota 38, onde vemos diversas criaturas e batalhamos com mais alguns treinadores. Essa região é bem bonita. Após alguns dias de viagem, chegamos à uma fazenda, chamada de Fazenda Mumu.

Esse é um local onde embalam os leites de Miltank, logo, ali criam muitas miltank. Só que uma das preciosas miltank premiadas está doente e o dono do estabelecimento, vendo que sou um estudioso, principalmente de lendas pokémon ao longo da história, pede minha ajuda. Por isso pernoito no local.


No dia seguinte acordamos cedo e eu e umas crianças da fazendo fomos procurar frutos, que somente isso que miltank comia enquanto tomava seus remédios. Foi o dia inteiro catando frutos, com a ajuda de Nido e Tahl. Damos de comer os frutos para miltank que logo fica bastante disposta.


No outro dia o dono da fazenda veio me acordar muito feliz, pois sua miltank premiada estava dando leite novamente e estava saudável. Ele me agradeceu, dando ainda uma garrafa daquele precioso leite. Mas já é hora continuar a viagem, me despedindo do pessoal dali e rumando para o sul. Pego minha bike e pedalo, enfrentando pelo caminho alguns treinadores, até chegar de noite em Olivine.


Pra minha surpresa encontro Alphon na rua. Ele me diz que o ginásio está vazio pois a líder está cuidando de um pokémon doente no farol. Mas como é de meias palavras, logo ele parte. Levo meus pokémons ao CP e fico zanzando por Olivine enquanto eles se recuperam. Como em um restaurante e logo retorno ao CP, onde poso. Porém, ainda tá cedo. Pego meus pokémons e dou mais uma volta pela cidade, resolvendo ir ao famoso farol, onde, pra variar, encontro um monte de treinadores. Um deles, Huey (que adiciono na Gear), foi um bom adversário e vendo que eu ia ao topo do farol (que por sinal pouco funcionava), resolveu me acompanha.


No topo da torre do farol encontramos Jasmine, a líder do ginásio de Olivine cuidando de um ampharos. Ela deu pouca atenção a nós, mas nos confiou uma missão: ir até Cianwood e pegar uma poção secreta. Rapidamente aceitamos a tal missão, indo naquela noite mesmo (devido a urgência da doença que até o pessoal do CP estava mais concentrado nesse caso). Fúria Azul é um bom nadador e durante a viagem nossa até Olivine treinamos como ele poderia me carregar. Então assim fomos a Cianwood naquela noite, eu sobre um gyarados e Huey sobre um poliwhirl.